desenho e geometria
espaço grego, romano, cristão e
bizantino
Curso de Arquitetura e Urbanismo
Profa Dra Mônica Peixoto Vianna
As idades do espaço
A história da arquitetura (é a própria história da civilização) é a história e a
apreciação dos valores artísticos, das personalidades criadoras que, com base
em uma cultura espacial ou em um gosto arquitetônico, que produziramobrasprimas.
O processo da crítica da arquitetura (conjunto das relações variáveis entre):
Os pressupostos sociais: situação econômica do país e dos insdivíduos, relações
de classe e costumes.
Os pressupostos intelectuais: mitos, aspirações, crenças religiosas.
Os pressupostos técnicos: progresso das ciências, técnicas de construção e mãode-obra.
O mundo figurativo e estético:conjunto de concepções de cada época
(imaginação poética, invenção cromática, sentimento plástico…).
As idades do espaço
A crítica dos monumentos:
Análise urbanística: história dos espaços exteriores.
Análise arquitetônica: história da concepção espacial, modo de sentir e viver
os espaços interiores.
Análise volumétrica: estudo do invólucro mural que contém o espaço.Análise dos elementos decorativos: escultura e arquitetura aplicadas à
arquitetura e aos volumes.
Análise da escala: relações dimensionais relativas ap parâmetro humano.
ZEVI (2011) traçou um arco das idades do espaço desde a Grécia Antiga até o
Movimento Moderno:
As idades do espaço
A escala humana dos gregos
O espaço estático da antiga Roma
Adiretriz humana do espaço cristão
A aceleração direcional e a dilatação do Bizâncio
A barbárica interrupção dos ritmos
A métrica romana
Os contrastes dimensionais e a continuidade espacial do gótico
As leis e as medidas do espaço do século XV
Volumetria e plástica do século XVI
O movimento e a interpretação do espaço barroco
O espaço urbanístico do século XIX
A “planta livre” e o espaço orgânicoda idade moderna
Segundo: ZEVI, 2011.
As idades do espaço
A escala humana dos gregos
O espaço estático da antiga Roma
A diretriz humana do espaço cristão
A aceleração direcional e a dilatação do Bizâncio
A barbárica interrupção dos ritmos
A métrica romana
Os contrastes dimensionais e a continuidade espacial do gótico
As leis e as medidas doespaço do século XV
Volumetria e plástica do século XVI
O movimento e a interpretação do espaço barroco
O espaço urbanístico do século XIX
A “planta livre” e o espaço orgânico da idade moderna
Segundo: ZEVI, 2011.
1- A escala humana dos gregos
A Acrópole de Atenas (com Partenon)
1- A escala humana dos gregos
Período: 1500 a. C. a 350 a.C. (aproximadamente)
Templo grego: é amorada impenetrável dos deuses, não era a casa dos fiéis.
Ignorância (lacuna) quanto ao espaço interior e glória da escala humana (sem
espaço interno – “não-arquitetura”)
Partenon = grande escultura (caráter meramente escultórico, idealizadores:
Fídias, Ictino e Calícrates)
Os elementos contrutivos do templo são: uma plataforma elevada, uma serie de
colunas apoiadas sobre ela, umentablamento contínuo que sustenta o teto, e uma
cela (espaço fechado que não respondia à questões sociais).
1- A escala humana dos gregos
Os ritos realizavam-se fora do templo, ao redor do templo, assim as colunas
eram obras-primas plásticas, frontões e paredes de magníficos baixorelevos lineares e figurativos cobriam as traves.
Partenon, em Atenas, obra de Ictino, Calicrates e Fídias (447-432a.C.)
Imagem de reconstituição das cores e dos materiais usados no Partenon.
1- A escala humana dos gregos
A civilização grega de exprimiu ao ar livre, fora dos espaços interiores e das
habitações humanas:
Partenon, imagem interna atual.
Esquema de reconstituição do espaço interno.
1- A escala humana dos gregos
O homem caminha somente no peristilo (corredor que vai da colunata à...
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