Teoria Geral da Administração

MANAUS-AM
2014

Capítulo 4– A TEORIA DA ADMINISTRAÇÃO CIENTÍFICA

1) Taylor, através da observação chegou à conclusão de que a produção de cada operário correspondia a somente um terço do que poderia ser, isso se devia à “vadiagem sistemática”, na qual os trabalhadores acreditavam que ao trabalharem mais agilmente fariam com que boa parte de outros trabalhadores perdesse o emprego, como agravante, os próprios sistemas administrativos defeituosos da época induziam e até mesmo forçavam os trabalhadores a essa lentidão por conta de seus interesses próprios e por fim, os métodos de trabalho empíricos vinham passando de uma geração para outra de trabalhadores; porém Taylor não considerava isso culpa dos operários, mas sim da administração já que era “função dos gerentes” projetar atividades de maneira apropriada e oferecer incentivos adequados para estimular a produção dos operários.
2) Análise do trabalho (estudo dos tempos e movimentos), padronização das ferramentas (uniformizar o “modo de fazer” dos operários), seleção e treinamento dos trabalhadores (pôr a pessoa certa no lugar certo a fim de obter maior produção e excelência), supervisão e planejamento (supervisão funcional), pagamento por produção (bonificação proporcional ao acréscimo de produção).

3) No conceito de Taylor sobre administração funcional, a tarefa da supervisão deveria ser subdividida entre os vários supervisores especializados, responsáveis pelo controle de diversos aspectos do trabalho.
4) Desenvolvimento de um método científico para o trabalho dos operários, estabelecimento de processo científico de seleção e treinamento do operário, cooperação entre as gerências e os operários, divisão do trabalho dos operários em função de sua especialização.
5) O princípio da exceção diz que tudo que vir a ocorrer na “área da normalidade” não deve ser objeto de preocupação da alta administração, sendo assim, a administração deveria focar nas tarefas estratégicas e de grande importância,