Deficientes no Mercado de Trabalho

577 palavras 3 páginas
DEFICIENTES NO MERCADO DE TRABALHO

INTRODUÇÃO
De acordo com a Lei 10.098 de 19 de Dezembro de 2000, que estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção de acessibilidade de pessoas portadoras de deficiências ou com mobilidade reduzida, percebe-se a necessidade de suprir este nicho no mercado de trabalho. No caso de pessoas surdas acessibilidade, ou seja, possibilidade e condição de alcance para utilização, com segurança e autonomia aos meios de comunicação, por exemplo, acesso informação em língua de sinais para se comunicar onde quer que estejam ou através da modalidade escrita da língua portuguesa, segundo Lei 10.436/02 e Decreto 5.626/05.
Eliminar e suprimir qualquer tipo de barreira seja ela física ou sensorial são o que os deficientes podem através da lei de cotas conseguirem e, em muitos casos, a primeira oportunidade no mercado de trabalho.
Um cadeirante trabalhando como frentista de posto de gasolina, uma telefonista cega na central de uma multinacional, uma surda trabalhando no setor de Recursos Humanos de uma empresa de logística e prestação de serviço para o porto de Santos.
São muitos os casos que somente pela força de lei se conseguir que o sonho do primeiro emprego, da primeira oportunidade foram alcançados.
Neste projeto, uma avaliação da atual condição que as empresas de São Paulo, regiões metropolitanas e interior estão oferecendo aos deficientes, refletir sobre as ofertas, a procura e demanda destas vagas.

PESSOAS PORTADORAS DE (COM) DEFICIÊNCIAS OU PESSOAS COM NECESSIDADES ESPECIAIS OU PESSOAS ESPECIAIS

Hoje, no entanto, não se usa maia a nomenclatura “pessoas portadoras de (ou com) deficiências, e sim, pessoas com necessidades especiais” ou “pessoas especiais”. Tudo isso para evitar que a pessoa se sinta estigmatizada perante a sociedade e, é uma concordância em nível internacional (SASSAKI, 2003).
Para fins do benefício da lei de cotas é necessário a comprovação através de laudo médico, que pode ser

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