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A história da Contabilidade no Brasil iniciou-se na época Colonial, com a necessidade de controles contábeis para o desenvolvimento das primeiras Alfândegas, que surgiram em 1530. Com o surgimento de armazéns alfandegários ouve uma necessidade de controle destes, necessitava-se de um controle contábil.
No dia 16 de julho de 1679, através da Carta Régia é criada a casa dos contos, órgão criado com a finalidade de processar e fiscalizar as receitas e despesas de Estado, proporcionando um desenvolvimento sócio econômico e cultural mais efetivo na colônia. Após dois séculos chegaram a Família Real ao Brasil, proporcionando a criação do Banco do Brasil, originando a emissão do papel moeda.
O desenvolvimento social crescia naquela época, assim provocando o aumento dos gastos, conseqüentemente, exigia mais dos controles das contas públicas, e para este fim foi implantado o órgão Erário Régio, que implantou os métodos das partidas dobradas, já usadas em Portugal.
No Brasil, a primeira referência oficial à escrituração e relatórios contábeis ocorreu no ano de 1808, elaborada por D. João VI.
A partir de 1808, a escrituração contábil tornou-se obrigatório no Brasil, Portugal preparava os empregados brasileiros para o exame de escrituração na junta comercial. Após um ano foi oficializado as aulas de comércio no Brasil.
Influências de escolas de contabilidade estrangeiras no Brasil
As influências das escolas Italiana e Americana na contabilidade no Brasil, contribuíram muito para a contabilidade Brasileira, mostrando que a Contabilidade não era somente para escriturar e guardar-livros, era necessário detalhar a informação e sabe o seu significado.
O Neopatrimonialismo A partir da década de 90, o Brasil, o Dr. Frof. Antônio Lopes de Sá cria a Escola Neopatrimonialista, baseado na Teoria geral da Contabilidade. Essa escola foi a primeira corrente doutrinária criada no Brasil.
Regulamentação da Profissão Contábil A partir do Decreto-Lei 9.295 de 27 de maio de