cultura y poder

UNIVERSIDADE FEDERAL DA INTEGRAÇÃO LATINO-AMERICANA

BLADIMIR ALDANA
VICENTE SILVA
ADEMIR DA CRUZ

CULTURA E PODER: MIDIAS MONOPOLIO E DEMOCRACIA

FOZ DO IGUAÇU 2014
A constituição de 1988 abre com a declaração no qual a República Federativa do Brasil é um Estado de Direito. Mas pode ser considerado como uma afirmativa falsa, pois o que prevalece é o interesse particulares de ricos e poderosos os que levam a acreditar que não somos uma democracia, porque o poder soberano não é pertencente ao povo, também não somo um Estado de direito, porque há uma escandalosa frequência pessoas que são inseridas em cargos públicos exercem um poder sem controle que logram por sua vontade e de seus interesses próprios acima do disposto na Constituição e nas leis.
E correto afirmar que vivemos em um sistema de dupla face aonde para efeitos externos nossa República é um Estado Democrático de Direito, mas com relação ao meio interno o que se sabe é que esta realidade é outra.
O povo brasileiro é impedido com uma regularidade em exercer o poder soberano aonde de um lado, por falta de adequada informação sobre as questões de interesse público e pela impossibilidade no qual se encontra o conjunto de cidadãos de manifestar a suas opiniões e protestos.
Em uma sociedade de massa a comunicação exige que haja uma comunicação dos cidadãos e exige uma medição da imprensa e estes meios de comunicação no Brasil e em outros lugares foram ocupados e apropriados por particulares para o próprio proveito ou de entidades no qual estão ligados.
Os meios de comunicação pública têm como objetivo levar fatos, opiniões, ensinamentos, propostas, ou espetáculos aos cidadãos. O sistema de comunicação em massa tem funcionado com obstruções e insuficiências e na maioria dos casos não existe comunicação das transmissões radiofônicas e televisivas e as mensagens são unilateralmente transmitidas ao público não sendo reconhecido o direito de contesta-las e menos ainda o de