Cuidador de idosos

A nova profissão de “cuidador de idosos” e suas implicações
Cuidar de idosos implica uma série de valores e renúncia. Na sociedade em que vivemos o número de idoso tende a aumentar, embora isso seja bom, pois está diretamente ligado á qualidade de vida, isto é, as pessoas se importam com o que comem e se praticam exercícios físicos. Mas nem todos pensam assim, pensam que estes somente acrescentam na sociedade, ou seja, eles apresentam somente custos e/ou lucro.
A profissão de cuidador de idosos surgiu justamente para atender e/ou cuidar de pessoas que estão numa idade avançada e que precisam e cuidados e/ou ajuda nas necessidades do dia-a-dia. Estes são divididos em classificações de acordo com suas características de trabalho, que são elas: Cuidador informal; Perfil; Cuidador profissional e Cuidador formal.
Nosso foco será o cuidador formal, que de acordo com o artigo estudado é a pessoa capacitada para auxiliar o idoso que apresenta limitações para realizar as atividades e tarefas da vida cotidiana, fazendo um elo entre o idoso, a família e os serviços de saúde ou da comunidade, geralmente remunerado.
A relação entre o cuidador e o idoso inicialmente não traz nenhum malefício na vida de ambos, mas com o decorrer do tempo os dois vão caindo na rotina, no cansaço e provoca algum tipo de rejeição da parte dos dois.
A profissão com certeza traz consigo situações delicadas, e tanto o idoso quanto o cuidador necessitarão de um acompanhamento terapêutico e psicológico. Além de que, alguns estudos informam sobre altos índices de depressão, ansiedade e somatização diversas, encontradas ao investigarem a saúde mental de cuidadores de velhos, principalmente quando os pacientes são portadores de doenças invalidantes ou terminais.
Todo trabalho clínico implica cotidianamente em escolhas e tomadas de decisões, e esta, de acordo com Serpa é uma dimensão incontrolável da prática da medicina, e traz consigo um significado e consequência atualizadas a