Crimes eletronicos

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O presente estudo tem como objetivo apresentar os principais aspectos da criminalidade da informática, principalmente com o avanço e popularização das tecnologias, dos computadores e da Internet. Porém, este avanço não foi acompanhado devidamente pelos poderes vigentes. Buscou-se analisar na legislação brasileira atual quais condutas podem ser enquadradas como delito na doutrina atual e aquelas que não estão previstas como tal, trazendo a necessidade de se alterar e criar novas leis para que todos os crimes cibernéticos cometidos por hackers e crackers sejam enquadrados. A partir disso pretende-se estudar a doutrina aplicada em relação aos crimes na informática. Como resultado espera-se conseguir diferenciar, aplicar, reformular e criar as leis para enquadrá-los.

A Internet faz com que tudo que seja criado evolua rapidamente. Com isso, qualquer lei que se aprove entra em vigor defasada e torna-se necessário a atualização permanente. Esta abordagem leva a estudar assuntos referentes aos crimes tecnológicos envolvendo hackers e crackers e a legislação.

De acordo com Barros (2007, p. 34 ):
“Mas o hacker passará á condição de cracker, também conhecido por “pirata da Internet”, quando invadir computadores ou servidores, com a finalidade de destruir, apagar informação, quebrar a sua segurança ou tornar um sistema operativo ou sítio inutilizável, ou seja, quando quebrar códigos e praticar crimes virtuais, além de copiar programas ou arquivos do “hackeado.”

Segundo Filho (2005) a maioria dos crimes não conseguem receber a devida punição devido à falta de leis adequadas e técnicas para identificar os culpados. Por isso muitos crimes são cometidos e serve como incentivo para a pratica de novos crimes.
Segundo Barros (2007) muitos crackers invadem milhares de máquinas e vendem o acesso a elas para que as empresas enviem propagandas. O número de ataques a redes cresce a cada dia. Esses ataques acontecem sem que o usuário perceba. De acordo com estimativas

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