Cranio

LOUIS BRAILLE-DEFICIENTES VISUAIS

Nome: J.A
Está a sete anos na Casa Louis Braille.

O que ele descreve?
O senhor J.A nasceu com dificuldade para enxergar,enxerga limitado. Ele frequenta a casa todos os dias de manha é funcionário da prefeitura de Rondonópolis, faz dois anos que parou de fazer serviço comunitário, ele faz artesanato, tem aula de informática, e é locutor na rádio da casa.
Seu J.A tem três filhos, sendo um adotivo e os outros dois de sangue. Nenhum nasceu com problemas visuais. E se desloca sozinho, para todo lugar em Rondonópolis.
Os professores tem bastante paciência com os deficientes visuais que na casa se encontra. A sociedade não proporciona nada para eles que tem problemas visuais.
E na Casa Louis Braille é Bem Humanizado.
SEU J.A NÃO TEM REVOLTA POR SER DEFICIENTE VISUAL, É INDEPENDENTE.

Meu Plano de Intervenção
No meio o que eu posso fazer como psicólogo?
Tentar passar para eles que a deficiência visual não e um bicho de sete cabeças, que eles podem viver bem, sendo felizes. Ler, escrever, e viver uma vida pode-se dizer normal, só que com um pouco de cuidado, pois para eles é ruim para se deslocar de um lugar para outro e também até para viver dentro de casa.
Há alguns deficientes visuais que não se aceitam por ser assim, então iria trabalhar isso com eles, para eles se aceitarem do jeito que eles são.
Na Casa não tem um Psicólogo para ajudar eles a se sentir melhor e conviver com a deficiência.

Qual foi a minha percepção?
Percebi que na Casa Louis Braille eles vivem muito bem, como se estivesse em casa, na casa tem aula, tem turma de idosos, hidroginástica, biblioteca, eles aprendem a bordar e fazer várias coisas importantes para ele viver de uma forma boa para eles.
Os deficientes que na casa se encontra trata os visitantes com muito amor e carinho, tratando todo mundo muito bem.