COOPERAÇÃO

O texto AS Estratégias de Cooperação Competitivas e Inovação – “Coopetição”, traz para discussão o fato de que, cada vez mais , organizações se unem e formam blocos afim de obter maior competitividade e, assim, capitalizar os relacionamentos e criar mais valor no mercado. A esse processo de cooperação entre as empresas, o autor denomina a “coopetição”.
De acordo com o autor, a definição do termo “coopetição” está relacionado a um habito revolucionário de pensar, combinando competição e cooperação entre organizações concorrentes. De um lado, a competição visa a concorrência entre os agentes, deixando de lado o relacionamento dos negócios, potencial para expansão do mercado e criação de formas empresarias novas e criativas. Já a cooperação busca maneiras de mudar e expandir o negócio e visa parceria de ganhos múltiplos. Sendo assim, a “coopetitividade” surge da presença de variáveis externas e incertezas que atuam sobre empresas independentes.
No texto, o autor cita um modelo para delinear a estratégia coopetitiva, a qual ele se refere como Rede de Valor, formada por fornecedores, consumidores, concorrentes e complementadores, e cita uma interdependência ente eles, fazendo correlações verticais e horizontais.
Ainda sobre o tema, há outra analise feita por autores diferentes, que enxergam a coopetição como uma aliança estratégica, quando firmas cooperam em determinadas atividades, e ao mesmo tempo competem com as firmas envolvidas em outras atividades. Nesta analise, a coopetição pode atingir formatos diferentes, que vão depender do grau de cooperação e competição. Sendo assim, as autoras citam três exemplos: relacionamento cooperativo dominante; relacionamento igual e relacionamento competitivo dominante. Por fim, as autoras enxergam a coopetitividade” como sendo extremante complexa, já que é muito difícil unir a hostilidade e interesses conflitantes com a amizade e interesses comuns.
Já em outra análise, dos autores Dagnino e Padula, a coopetição gera