Comissão de Integridade de Pesquisa do CNPq

A diretoria executiva criou uma Comissão Especial, formados por cientistas brasileiros com a finalidade de propor normas da Ética e Integridade na Prática Científica. Foi recomendado ao CNPq que aos dois temas: ações preventivas e educativas; ações de desestimulo e más condutas, inclusive de natureza punitiva. Que tivessem duas linhas falando sobre esses assuntos.
Serão divulgados aos cientistas, acadêmicos, orientadores, estudantes, e nos cursos de graduação e pós-graduação como forma de disciplinas, os materiais de propostas de produção e publicações de materiais educativos, sobre os tipos de fraude ou má pratica na pesquisa. É recomendado que o CNPq crie uma Comissão Permanente de Integridade Científica, ao qual as áreas do conhecimento são coordenar as ações preventivas e educativas, examinar situações em que surjam duvidas fundamentadas quanto a integridade da pesquisa realizada ou pesquisada apoiados pelo CNPq , entre outras, e foi estabelecido algumas diretrizes também sobre o tema.
A Comissão será analisada com intuito de acolher as sugestões, e a Diretora Exclusiva decidiu dar aos documentos as divulgações.
A comissão de Integridade de Pesquisa do CNPq apresenta seu relatório final onde fala vários aspectos. Um deles e a má conduta, fraude das historias publicadas, com isso percebe-se que há necessidade de conduta para pesquisas cientificas e tecnológicas, isso e um motivo de preocupação no Brasil e em alguns países. Nas publicações de historias, pesquisas, artigos, não há uma verificação do conteúdo assim podem ocorrer fraudes. “Um caso exemplar das consequências danosas que podem ser causadas por fraude cientificas foi a rejeição dos princípios da genética, por meio da manipulação de dados e informações com objetivos ideológicos e políticos, feita pelo presidente da Academia Soviética de Ciências, trofim Lysenko”. Isso mostra que a maioria das fraudes causam resultados falsos, que podem atrasar no avanço do conhecimento, e fora os custos