cemiterada

391 palavras 2 páginas
• Bahia, 25 de outubro de 1836
• Protesto das irmandades

A morte como negócio
• Especialista funerários: Coveiros, pedreiros, carpinteiros, armadores, campeiros, cirieiros, comerciantes de tecidos, alfaiates, músicos, padres, fraudes, sacristão e sineiros.
• Funerais de estranhos
• Convento de são Francisco
• A cera
• Aluguel de caixões de 280 réis a 4 mil réis
• Decoração a partir de 16 mil réis
• Música + ou- 80 mil réis.
• As vezes Mais de 150 mil reis eram gastos em um funeral

Civilizar os costumes: A medicalização da morte • A visão dos médicos
• A mentalidade muda

Civilizar os costumes: a morte legislada
• A proibição de enterros em igrejas

A comercialização da morte: Lei provincial N°
17
• 1835 ano decisivo na campanha contra os enterros nas igrejas de
Salvador. Ideia antipática mais que ganhava adeptos, inclusive entre o clero.
• Joaquim Almeida, escreve uma representação à Assembleia legislativa provincial.
• A ideia de cemitérios privados, Cemitérios-empresa estava no ar.
• Enquanto isso José Botelho pedia permissão à câmara municipal para edificar um cemitério na graça, requeria ainda que não fosse permitida a construção de outros cemitérios na cidade, pois disso dependeria “o bom, ou mal resultado da empresa”.
• Outros foram os vencedores na corrida para fazer dos enterros um negócio privado e monopolista.

A proposta da companhia do cemitério
• Diante dos poderes públicos três homens – José Augusto Pereira de Matos , José Antônio Araújo e Caetano Silvestre Silva- se associaram com o objetivo de construir e explorar comercialmente um ou dois cemitérios.
• Os empresários explicaram que sua iniciativa resolvia o impasse criado entre irmandades e governo na questão dos cemitérios.
• A empresa não era só um negócio, mas um empreendimento patriótico e civilizador.
• A linguagem dos empresários se afinava com a dos médicos.
• Diferentes estilos de enterramento, equivalente a uma sociologia da

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