Case do vale

1. Antes de ser privatizado, CVRD era burocrático, lento e altamente ligado aos interesses políticos. Quando uma empresa é pública, ela tem menos incentivo a competir, que a torna ineficiente. A privatização eliminou o peso burocrática e político fazendo da Vale uma empresa mais ágil e produtiva. O único argumento contra a privatização é que muitas vezes é mal visto pelo público por causa de uma cultura brasileira de protecionismo econômico. O sentimento anti-privatização é até um pouco antiquado hoje em dia.

2. Agnelli soube planejar. Ele usou o princípio da teoria do Drucker, “management by objectives”. Ao criar uma meta uniforme para a empresa toda, seguindo um plano específico, conseguiu focar a energia de toda a empresa para alcança-la. Partindo dessa visão estratégica uniformizado, Agnelli re-organizou a CVRD. Eliminou aquelo que não caia dentro de seu plano de ação. Juntando isso com uma comunicação intesificada e eficiente, a Vale conseguiu ser mais ágil e responder com mais rapidez as demandas do mercado. Agnelli também é um líder nato. Ele possui a abilidade de criar uma rede interpessoal, fazendo um networking forte. Além disso, suas palavras têm o poder de influenciar as pessoas. Sua dedicação ao trabalho é um exemplo para os funcionários seguirem. Suas palavras e suas ações estão alinados.

3. As habilidades gerenciais de Agnelli só ficaram mais relevantes com o tempo. Numa empresa de grande porte come a Vale, é imperativa ter um negócio meticulosamente planejada e dirigida, para ter o maior controle posível. Sua abilidade de negociar foi testado. Ele tinha uma idéia do rumo que a Vale deveria tomar, e como um forte líder, ariscou que sua idéia era a melhor ao defendê-la perante a pressão da CSN e Steinbruch.

4. Quando Agnelli assumiu o cargo de diretor-presidente , a Vale era uma empresa desfocada que trabalhava com celulose, navegação, fertilizante, et al, além da mineração. Faltava um objetivo claro