casamento

1-INTRODUÇÃO

O ato de casamento remonta os tempos históricos mais precisamente na antiguidade, quando o homem buscava se fixar no solo, a mulher tinha papel de gestora da casa, de forma a compreender que nesse momento as civilizações ainda não tinha uma percepção de capital como nos tempos modernos de agregação de bens materiais. Na idade média os reinos agregaram poder por meio de casamento arranjado na intenção de aumentar o valor sócio econômico de uma família seja ela da nobreza, comerciante ou camponesa, a simples ideia de se casar já suscitava somar poder econômico e ascensão social, com a doação de dois tipos de casamento religioso e civil, um de princípio dogmático outro de cunho materialista, onde o Estado passa interferir na relação socioeconômica das pessoas envolvida no que tange as garantias de direitos individual de cada sujeito.
No Brasil desde os tempos mais remotos da sua colonização a questão da herança também seguia o modelo europeu, uma sociedade machista carregada de processos históricos, sociais e filosóficos onde a mulher estava sobre o julgo do seu companheiro, no entanto em conformidade com as mudanças do novo código civil evolui-se de forma mais garantida a questão da formação de um novo modelo de entendimento sobre a ótica do direito de família e das sucessões quanto a quem herdar? Sobre o pacto antinupcial e suas implicações da forma de partilha dos bens do casal, evitando com isso alguns dos muitos processos que se amontoam nas vara da família em todo pais. A pesquisa dentear-se-á sobre a questão da pratica dos regimes de casamento onde há separação total de bens numa perspectiva social e jurisdicional, tendo o advogado ponte de apoio e as leis como suporte para esclarecimento de tais questões que evitam tanto problemas para a sociedade quando ao judiciário brasileiro e imperam a máquina administrativa na resolução de problemas de herança familiar.

2-JUSTIFICATIVA

A ausência de informação quanto ao pacto