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O CAFÉ TRANSPORTADO PARA ITÁLIA
Um dos maiores desafios dos sgmentos no Brasil é exportar o produto com valor agregrado. O país produz em média 47 milhões de saco de café por ano, mais 98% é exportado verde. Os grãos são torrados e moídos na Itália, pois no Brasil o custo de industrialização, logística e transporte é grande.
Outro entrave para a venda do café industrializado é alta taxação alta imposta pelo país importador ( Itália) "Enquanto o custo para exportar o produto verde é quase zero'', para vende-lo industrializado é altissimo no caso do café solúvel, por exemplo a taxação chega a 25%.
Uma saída é encontrada pelo setor, é buscar mais ninchos de mercado para exportação, os chamados ''países iniciantes'' que não consumião e, nos últimos anos, passaram adotar o café na mesa, como a Austrália a Córeia do Sul e a China.
O PORQUE DA IMPORTAÇÃO
'' Esses países não tem tecnologia para torrar e por isso o Brasil investe também neles, mais os negócios ainda são incipientes.
O presidente da câmera de comércio da Itália em Minas, Giacomo Regaldo, promove um intercâmbio entre o estado e a Itália, e também propicia que o produto chegue com valor agregrado aos países importadores ''o processo é lento, mais aos poucos podem mudar a mentalidade, propriciando discursões e uma cooperação entre brasileiros e intalianos para avançar na cadeia produtiva.
Um passo foi dado nesse sentido, onde produtores mineiros podem tratar contato direto com industrias importadoras da Itália. Direto da central exporta minas, unidade subordinada a coodernação especial. O estado é responsável pela produção de 51,7% do café nacional.
No ano passado Minas exportou US$ 5,8 bilhões em sacos de café, do total de US$ 8,7 bilhões do país.
A Itália é o terceiro maior destino do café brasileiro. O primeiro é a Alemanha, seguido dos Estados Unidos e o quarto Japão.
Na cidade italiana encontram-se industrias de torrefação, entre elas a gigante ILLY, de onde