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3041 palavras 13 páginas
Introdução
Revolução francesa
A Era da Revolução profundas modificações assinalam a história política da última parte do século XVIII. Esse período assistiu à agonia do sistema peculiar de governo e de estruturação social que se desenvolvera na época dos déspotas. Na Inglaterra tal sistema se achava praticamente abolido por volta de 1689, mas ainda persistia em outras partes da Europa, ossificando-se e corrompendo-se cada vez mais com o passar dos anos. Floresceu em todos os países maiores sob a influência combinada do militarismo e da ambição, por parte dos monarcas, de consolidai em o seu poder a expensas dos nobres. Mas quase não houve lugar em que se apresentasse sob uma forma tão abominável como na França, durante o reinado dos três últimos Bourbons. Luís XIV foi a encarnação suprema do poder absoluto. Seus sucessores, Luís XV e Luís XVI, arrastaram o governo aos derradeiros extremos da extravagância e da irresponsabilidade. Além disso, os súditos desses reis eram bastante esclarecidos para sentirem vivamente os seus agravos. Não é de estranhar, portanto, que a França tenha sido o teatro de violenta sublevação para derribar um regime que desde muito vinha sendo odiado e desprezado pelos cidadãos mais inteligentes do país. Não estaremos muito errados sr interpretarmos a Revolução Francesa como o clímax de um século cie oposição que tomara corpo pouco a pouco, oposição ao absolutismo e à supremacia de uma aristocracia decadente.
1) As causas da Revolução Francesa
Para facilidade de estudo, podemos dividir as causas da Revolução Francesa em três categorias principais: políticas, econômicas e intelectuais. Esta divisão, naturalmente, é um tanto arbitrária, por não existir verdadeira distinção entre as classes consideradas. As causas intelectuais, por exemplo, e até certo ponto também as politicas, eram em grande parte econômicas na sua origem. Não obstante, visando uma simplificação do assunto, podemos considerá-las em separado. Uma das principais causas

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