Biologia
Em 1815, a rubéola foi reconhecida como doença com a descrição de "exantema confundível com a escarlatina". O nome rubéola foi mencionado pela primeira vez em 1866. Em 1938, foi demonstrado que a infecção tem origem virótica e em 1966, começaram os primeiros estudos para a fabricação de uma vacina a partir de vírus atenuado. Em 1970, as vacinas começaram a ser utilizadas em escala comercial em diversos países.
HISTÓRICO
A rubéola é uma doença causada pelo togavírus e transmitida por via respiratória. Seus principais sintomas são muito parecidos com outras doenças virais comuns na infância, como sarampo e caxumba (papeira), geralmente envolvendo febre, manchas esverdeadas pelo corpo, dor nos olhos, dor pelo corpo, dificuldade ao engolir, nariz entupido e inchamento dos pés. Geralmente cura-se sozinha, mesmo sem tratamento, mas, em infeções de mulheres grávidas, o embrião pode sofrer mal formações. Mesmo que não apresente sintomas perceptíveis, o doente de rubéola pode contaminar as pessoas com quem convive, e em todos os casos é extremamente desagradável.
TRANSMISSÃO
A transmissão é por contato direto, secreções ou pelo ar (espirros, tosse, beijo...). O vírus multiplica-se na faringe e nos órgãos linfáticos e depois dissemina-se pelo sangue para a pele. O período de incubação é de duas a três semanas; e o período de transmissão ocorre em uma semana antes de aparecer o exantema cutâneo, (manchas avermelhadas na pele) geralmente na pior fase da doença. Pessoas contaminadas devem ter seus copos, talheres e pratos separados das pessoas não