Banalidade do Mal

2455 palavras 10 páginas
Nome: Keyla Tatiane Sales Benicio
N°: 44
Série: 2° E
São Paulo
2014
A Banalidade do mal segundo Hannah ArendtBanalidade do Mal é uma expressão criada por Hannah Arendt (1906-1975), teórica política alemã, em seu livro "Eichmann em Jerusalém", cujo subtítulo é "Informe sobre a Banalidade do Mal".
Os Antecedentes da Frase
No ano de 1961, em Israel, é iniciado o julgamento de Adolf Eichmann por crimes de genocídio contra os judeus, durante a Segunda Guerra Mundial. Este julgamento foi recheado de grande polêmica e controvérsias. Quase todos os jornais do mundo enviaram jornalistas para cobrir as sessões que foram tornadas públicas pelo governo israelense. Além de crime contra o povo judeu, ele foi acusado de crimes contra a Humanidade, e de pertencer a um grupo organizado com fins criminosos.
Eichmann foi condenado por todos estes crimes e enforcado em 1962, nas proximidades de HYPERLINK "http://pt.wikipedia.org/wiki/Tel_Aviv" \o "Tel Aviv" Tel Aviv.
Uma das correspondentes presentes ao julgamento, como enviada da revista HYPERLINK "http://pt.wikipedia.org/wiki/The_New_Yorker" \o "The New Yorker" The New Yorker, era Hannah Arendt.
O Livro
Em 1963, baseado em seus relatos do julgamento e em cima de todo o seu conhecimento filosófico-político ela escreveu um livro ao qual denominou "Eichmann em Jerusalém".
Nele, ela descreve não somente o desenrolar das sessões, mas faz uma análise do "indivíduo Eichmann".
Segundo ela, Adolfo Eichmann não possuía um histórico ou traços anti-semitas e não apresentava características de uma pessoa com caráter distorcido ou doentio. Ele agiu como agiu por desejo de ascender em sua carreira profissional e seu atos foram resultados de cumprimento de ordens superiores. Ele era um simples burocrata que cumpria ordens sem racionalizar em suas conseqüências. Para Eichmann, tudo era realizado com zelo e eficiência, e não havia nele o sentimento de "bem" ou "mal" em seus atos.
A Frase
Para Hannah, ele não era o "monstro", o

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