avaliação de desempenho

CASO GRÁFICA ARIZONA

1. Que fatores podem vir a causar insucessos nesse tipo de modelo de avaliação?

Ainda que a empresa se preocupe em não gerar competição, sempre haverá a busca de um “sucesso forçado” para alcançar a rotulação de “colaborador Estrela do mês” e o prêmio. Essa insegurança pode ocasionar conflitos. Os funcionários podem se sentir pressionados a se superar, pelo medo de serem retirados da equipe.

Esse estresse mensal pode impactar na sua performance, à medida que o destaque dos outros possa provocar algum tipo de “comparação de desempenho” entre os colaboradores. Seria interessante um prazo maior, como por exemplo, semestralmente, para que as pessoas possam mostrar resultados. Mensalmente podem ser colocados itens de controle para que na avaliação estes itens sejam discutidos.

Um dos insucessos também seria a frustração. A oportunidade de destaque pode se tornar uma barreira a mais a ser vencida. Os funcionários se deparariam num clima de incerteza, podendo impactar no êxito da empresa.

Outro detalhe é o fato de se estabelecer um único formulário igual para todos os colaboradores, incluindo líderes que devem ter tipos de avaliações específicas inerentes à função.

O tipo de pontuação também pode se tornar tendencioso. Pois as notas de zero a três pontos torna a avaliação muito limitada, é mais interessante quando a pontuação é com números pares, ex: 1 a 4.

2. A falta de uma cultura que promova a competitividade entre os colaboradores pode afetar em algum momento os resultados da empresa frente ao mercado?

Por um lado, a competitividade pode estimular a ambição individual na busca do próprio crescimento profissional, na proporção em que o resultado da avaliação encontrar-se atrelado ao plano de carreira, e o funcionário corra o risco de ser retirado da equipe, caso não agregue valor e apresente baixo comprometimento. Quando a empresa implanta uma cultura de melhoria contínua, subtende-se uma rotina de “superação de