atividade 6

Jorge tinha uma decisão difícil pela frente: precisava escolher o seu novo fornecedor “máster” de insumos de produção. Em meio a diversas frentes de negociação, acabava se perdendo entre critérios relativos a preço, regularidade de entrega, nível assegurado de qualidade etc. Mas estes critérios não tinham e nem deveriam ter o mesmo grau de influência sobre sua decisão. Entre as ferramentas que lhe sugeriram utilizar para auxiliar na escolha, uma parecia a mais adequada. E esta seria: a.
A árvore de decisão. b.
A matriz de priorização. c.
O brainstorm. d.
O benchmark. e.
O VPL.
0,2 pontos
PERGUNTA 2

Com relação à avaliação das alternativas, podemos ver que existem diversas metodologias e ferramentas que auxiliam os negociadores a selecionar, priorizar ou eliminar alternativas. Quando comparamos exclusivamente a matriz de priorização e a tabela de trade-off, podemos dizer que os aspectos subjetivos: a.
Influenciam ambas as ferramentas. b.
Somente a matriz de priorização. c.
Somente a tabela de trade-off. d.
Influenciam predominantemente a matriz de priorização. e.
Nada influenciam as ferramentas em questão.
0,2 pontos
PERGUNTA 3

“Um recente campo de estudo do mercado financeiro, as Finanças Comportamentais, analisa mais a fundo a questão do processo de decisão e afasta o antigo pressuposto que os investidores agem sempre racionalmente nas decisões do mundo financeiro. Com a ajuda da psicologia, aliada aos grandes avanços da tecnologia, que permite observar o cérebro em funcionamento, começou-se a verificar que existiam dois processos que afetavam as decisões econômicas. Um deles são os processos automáticos de decisão, que são chamados de atalhos mentais, e que muitas vezes fazem com que o investidor cometa erros sérios no processo de tomada de decisão. O outro são os processos de interferências, que acontecem com frequência, do sistema afetivo nas nossas decisões”. Fonte: