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Atividade III
O ponto em comum identificado entre limites da ciência da semana cinco e limites da ciência da ciência da semana considerados na semana seis é que enquanto o homem existir, a ciência vai evoluir. Como foi visto nos slides da semana seis, o desenvolvimento da ciência e da técnica depende, sob vários aspectos, do desenvolvimento econômico e cultural da sociedade, o que gera demanda que levará as aplicações técnicas do conhecimento. Por exemplo, quando o Império grego declinou e Roma começou a se desenvolver e crescer, houve igualmente uma demanda econômica e social da ciência aplicada, o que possibilitou o seu desenvolvimento. Entretanto, a invasão de Roma pelos povos Bárbaros colaborou para a decadência dos grandes centros urbanos, para a instabilidade política e econômica e, como consequência, há uma forte redução de demanda por ciência e técnica, uma vez que esses povos nômades não tinham nenhum desenvolvimento significativo em arte, ciência ou técnica. A Europa no início da idade Média conhecia menos ciência e possuía menos domínio da técnica do que a Roma do período Greco-Romano. Sendo assim, o desenvolvimento da ciência e da técnica pressupõe um desenvolvimento econômico da sociedade em que isso se dá, o que gera demanda por esse tipo de conhecimento. Diante deste último argumento, e para comprovar a evolução da ciência a partir da demanda do homem por busca de conhecimento, Heisenberg, físico moderno, faz com que a velha polêmica presente também desde os gregos, da oposição materialista e idealista, ressurja. O materialismo e o idealismo são duas posições teóricas formuladas a partir da influencia do pensamento grego e a oposição entre essas teses marcou o desenvolvimento da história. O materialismo, que tem seu maior desenvolvimento na teoria atômica de Demócrito, defende a ideia de que tudo é formado por partículas mínimas de matéria, os átomos, e que esse são indivisíveis, ou seja, os átomos representam aquilo que, de