As práticas de saúde no alvorecer da ciência monástico medievais
Introdução
Este trabalho tem como objetivo os períodos transitórios de desenvolvimento das nações, as relações de poder e a articulação da questão saúde, dentro das perspectivas socioeconômicas e política que caracterizam a evolução e a trajetória das praticas de saúde, na qual a Enfermagem esta inserida.
Com base nessas considerações, o presente trabalho faz uma retrospectiva do desenvolvimento das praticas de saúde e, em particular da Enfermagem, no alvorecer da ciência e monástico-medievais, focalizando as variáveis sociopolíticas e econômicas a que essas práticas estão historicamente condicionadas.
As práticas de saúde no alvorecer da Ciência.
No final do século V e princípio do século IV A.C., o mundo grego sofre profundas transformações morais e espirituais. As ruínas e os sofrimentos das guerras sagradas colocam em duvida o supremo poder dos deuses. Os progressos da ciência e da filosofia desviam as elites das velhas crenças e o individualismo se estende por toda a parte.
Quase todos os filósofos enunciavam princípios matemáticos, geométricos e, principalmente, astronômicos, sem, contudo poder prová-los pela insuficiência dos meios de observação e de conhecimentos matemáticos.
Os sofistas, utilizando o argumento linguístico eloquente, defendiam a eficácia e o progresso do regime democrático, tento grande repercussão política.
Os filósofos e os sofistas veem a psicologia humana como o centro real, eliminam o maravilhoso e o sobrenatural e defendem o encadeamento de causas e dos acontecimentos. Propõem hipóteses, produzindo novas ideias, e sistemas, dando origem a novas diretrizes de pensamentos.
A prática de saúde antes mística e sacerdotal, passa agora a ser um produto desta nova fase, baseando-se essencialmente na experiência, no conhecimento da natureza, no raciocínio lógico - que relaciona