“As madonas de leningrado” resumo do livro

“As madonas de Leningrado”
Resumo do livro

AS MADONAS DE LENINGRADO é o primeiro livro da norte-americana Debra Dean, inspirado num documentário sobre o museu Hermitage, onde um de seus guias vagava sozinho pelos corredores de quadros vazios e em sua avó que naquele momento sofria de Alzheimer. O livro é um retrato sensível e impressionante sobre uma guerra e suas lembranças, o romance desloca-se no tempo entre a União Soviética e os Estados Unidos contemporâneo, oferecendo um duro retrato da guerra, da memória e da arte de oferecer beleza, graça e esperança em face a um desespero opressor.

No outono de 1941, o exército alemão se aproximava da periferia de Leningrado, sinalizando o início do que viria a tornar-se um longo cerco de 900 dias. Durante os meses que se seguiram, os habitantes da cidade enfrentavam fome e frio, tudo ao mesmo tempo, sem contar o constante ataque alemão. Marina, em seguida, uma guia de turismo no Museu Hermitage, juntamente com outros membros da equipe, foi instruída para salvar obras inestimáveis do museu para a guarda, deixando os quadros pendurados nas paredes vazias - um símbolo de retorno as obras de artes. Para segurar a sanidade quando bombas da Luftwaffe começaram a cair.

O autor mantém-se fiel aos fatos históricos da Segunda Guerra Mundial na Rússia, e dá ao leitor vislumbra assombrando a vida durante a guerra, e sobre a história da arte através dos olhos de Marina.

As figuras de mulheres nuas, os anjos, as Madonas serenas foram usados para fornecer um palácio da memória, um Hermitage pessoal em sua mente para que ela recuasse para escapar do terror, fome e morte invadindo. Um refúgio que permaneceria enterrado profundamente dentro dela, até que ela precisasse mais uma vez.

Em sua memória já deteriorada pela doença de Alzheimer, Marina repassa os acontecimentos quase apagados, resquícios de uma vida sofrida. Uma história terna e comovente. Um verdadeiro tributo à memória e às recordações humanas. Porém a mulher