Arthur Schopenhauer

3006 palavras 13 páginas
Arthur Schopenhauer foi um filósofo alemão do século XIX. (Danzig em 22 de Fevereiro 1788 — Frankfurt, 21 de Setembro 1860.
Seu pensamento é caracterizado por não se encaixar em nenhum dos grandes sistemas de sua época. Sua obra principal é “O mundo como vontade e representação” publicado em 1819, embora o seu livro Parerga e Paralipomena publicado em 1851 seja o mais conhecido.
Schopenhauer foi o filósofo que introduziu o budismo e o pensamento indiano na metafísica alemã. Ficou vulgarmente conhecido por seu pessimismo e entendia o budismo (e a essência da mensagem cristã, bem como o essencial da maior parte das culturas religiosas de todos os povos em todos os tempos) como uma confirmação dessa visão realista-pessimista. Schopenhauer também combateu fortemente a filosofia hegeliana (GeorgeHegel) e influenciou fortemente o pensamento de Eduard von Hartmann e Friedrich Nietzsche.
Schopenhauer acreditava no amor como meta na vida, mas não acreditava que tinha haver com a felicidade.

Contexto filosófico e cultural

Caricatura de Arthur Schopenhauer

Filho de Heinrich Floris Schopenhauer, comerciante da cidade de Danzig, na Prússia (atualmente Gdansk, na Polônia), o filósofo Arthur Schopenhauer estava destinado a seguir a profissão de seu pai. Por isso, a família nunca se preocupou muito com sua educação intelectual e, quando contava apenas doze anos de idade, em 1800, induziu-o a empreender uma série de viagens importantes para um futuro comerciante. Schopenhauer percorreu a Alemanha, a França, a Inglaterra, a Holanda, a Suíça, a Silésia e a Áustria. Mas seu interesse não foi despertado por aquilo que seu pai mais desejava: o que fez de mais importante, durante essas viagens, foi redigir uma série de considerações melancólicas e pessimistas sobre a miséria da condição humana. Em abril de 1804, visitou o arsenal de Toulon, onde teve contato com os condenados às galés. Ele registrou em seu diário suas impressões sobre essa visita, que o

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