altismo

O Autismo foi descrito pela 1ª vez, em 1942, pó Leo Kanner sob o nome de “distúrbios autisticos do contato afetivo”. Sendo este quadro caracterizado por um conjunto de sinais descritos por ele, sendo estes: “um isolamento extremo desde o início da vida e um desejo obsessivo pela preservação da mesmice”. Apesar da grande contribuição de Kanner, não foi suficiente para se estabelecer uma definição precisa sobre o autismo, além de não haver espicifidade no diagnostico em si. Posteriormente às tesesw de Kanner, surgiram várias outras definições referentes à síndrome autista, as mais recentes, dão conta de que seria conceituada como um desenvolvimento anormal da interação social,da comunicação e da restrição de atividades e interesses, apresentando várias manifestações, dependendo do nível de desenvolvimento e da idade cronológica do indivíduo. Considerando a complexidade do quadro da crianças autistas, o processo educacional para estas crianças acaba por se tornar um desafio para a inserção deste aluno na rede regular de ensino, exigindo abordagens multidiciplinares concretas, para um melhor desenvolvimento. É importante lembrar, que os sintomas variam de acordo com a intensidade, portanto, cada autista é diferente um do outro, apresentando características comportamentais diferenciadas. Considerando estas característica, o primeiro passo a ser desenvolvido deve ser reconhecer como é cada aluno individualmente, suas qualidades, aptidões, interações,interesses,respostas emocionais, emfim, todas as suas características comportamentais no dia-a-dia. Todas essas especificidades demandam análises minuciosas e precisas para que se possa desenvolverem trabalho mais específico para este aluno.
É importante que a família esteja integrada à escola em todos os processos de desenvolvimento da criança para que assim se torne mais eficaz a integração do aluno autista. É indispensável que a família tenha contado com a escola, para manter diálogos e