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CAPÍTULO 2 - RESTRIÇÃO ORÇAMENTÁRIA
1. A princípio, o consumidor defronta-se com a reta orçamentária p1x1 + p2x2 = m. Depois, o preço do bem 1 dobra, o do bem 2 passa a ser oito vezes maior e a renda quadruplica. Escreva uma equação para a nova reta orçamentária com relação aos preços e à renda originais.
R: A resposta para a questão é simples, basta fazer a substituição na equação que define a reta orçamentária do consumidor. A reta orçamentária é o conjunto de cestas que custam exatamente m, como a equação do enunciado:

p1x1 + p2x2 = m

O que essa equação diz é que, dada a renda do sujeito, e dado o preço do bem 1 e do bem 2 (sendo que um dos bens pode ser algo específico e outro simbolizar todo o restante das mercadorias), o consumidor terá de encontrar as quantidades x1 e x2 que se adequem à essas condições. Logo, qualquer alteração nos preços ou na renda é considerada exógena, devendo ser incluída imediatamente na equação. A nova reta orçamentária então será dada por 2p1x1 + 8p2x2 = 4m.

2. O que ocorre com a reta orçamentária se o preço do bem 2 aumentar, mas a renda e o preço do bem 1 permanecerem constantes?
R: Essa é uma questão clássica. Pensando intuitivamente, podemos observar que o consumo do bem 2 deverá diminuir enquanto o consumo do bem poderá ser mantido o mesmo. Observe que não estamos considerando que haja uma realocação da renda entre as proporções de consumo de cada bem. Em termos analíticos, podemos ver no gráfico que a reta se tornará menos íngreme, ou seja, o ponto onde a reta orçamentária corta x2 no eixo das ordenadas irá se aproximar de zero.

3. Se o preço do bem 1 duplicar e o do bem 2 triplicar, como ficará a reta orçamentária: mais inclinada ou menos inclinada?
R: Parecido com a primeira questão. Basta raciocinar que o preço que aumentar mais será aquele que se aproximará mais de zero. Se for o preço do bem 1 que aumentar mais, então a reta se tornará mais inclinada (considerando que o bem 1 é geralmente medido no

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