Acordo Ortográfico

Novo Acordo Ortográfico da Lígua Portuguesa

Visando unificar a linguagem dos países de língua portuguesa, uma vez que a língua possui duas normas ortográficas, foi firmado o acordo em 1990 pelos países: Brasil, Portugal, Angola, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique e São Tomé e Príncipe e Timor-Leste (após sua independência em 2004). Dessa forma a língua estaria mais fortalecida para adentrar o âmbito internacional e se tornar uma das línguas oficiais da ONU. Dentre todo o processo de adaptação, o Brasil terá até janeiro de 2016 para se adequar as novas normas, houveram os que criticaram alegando que todo os transtornos não gerados pela mudança seriam maiores que os benefícios e que a mudança é miníma e não terá o efeito esperado no mercado internacional. No Brasil as modificações serão de 0,5% enquanto em Portugal será de 1,6%, ele está fundamentado em 21 bases. As mudanças vão desde o aumento de letras (K,W e Y) em nosso alfabeto, extinção do trema que só fica valendo para nomes próprios (Müller) e seus derivados (mülleriano), palavras que perderam (antes:idéia, depois:ideia) o acento gráfico ou passou-se aceitar tanto o acento agudo como o circunflexo (bebê ou bebé), até temas mais compexos como colocar o hífen corretamente em palavras compostas, algumas passaram a escrever juntas ( antes: ultra-sonografia, manda-chuva; depois: ultrassonografia, mandachuva). Em Portugal será suprimida as letras 'p' e 'b' mudas das palavras como em ' acção ' que passará a ser ' ação '. Assim todos esperam que o acordo venha realmente de fato fortalecer a língua portuguesa perante outras as líguas na esfera internacional para que todos esses transtornos econômicos, sociais e culturais não não tenham sido em vão.