Acidentes Nas Rodovias 1
DANIEL
FELLIPE
JUCILENE
1. INTRODUÇÃO
Sabe-se, por experiência acumulada, que os acidentes de trânsito, resultam de inúmeras causas que incluem, entre outros:
• desenvolvimento urbano descontrolado das áreas no entorno da rodovia – travessias urbanas;
• condições inadequadas da engenharia de tráfego (por exemplo, falta de passarelas, curvas com superelevação negativa ou insuficiente, fluxos veiculares de sentido duplo);
• comportamento inadequado por parte de condutores de veículos (por exemplo, excesso de velocidade);
• comportamento inadequado por parte de pedestres (por exemplo, caminhar embriagado); • condições inadequadas da frota de veículos (por exemplo, pneus carecas); e • condições meteorológicas desfavoráveis (por exemplo, chuva);
A frota nacional cresce mais a cada dia, em 2013, o Brasil contava com 81,6 milhões de veículos em circulação, já em 2014, 86,7 milhões. A maior parte das colisões são causadas por falha humana, a colisão traseira representa a maioria dos acidentes, porém, não é a mais letal. O tipo que mais mata nas estradas brasileiras são as batidas frontais e os atropelamentos, disse o órgão.
De acordo com balanços feitos, as batidas acontecem mais às sextas, aos sábados e domingos. Já a maioria das vítimas fatais tem entre 25 e 38 anos.
2. INFRAESTRUTURA NO BRASIL E O INVESTIMENTO EM AUTOESTRADAS
Uma pesquisa feita pela CNT , em 2012, (Confederação Nacional dos Transportes) revelou que 71,2% das rodovias sob gestão pública são consideradas regulares (37,6%), ruins (23,8%) ou péssimas (10,8%). Por outro lado, 86% das rodovias sob gestão privadas são consideradas ótimas (44,7%) ou boas (42%).
Muito se fala em investimentos em infraestrutura no Brasil. No início de 2013 o governo federal apressava-se para lançar um grande pacote de concessões e privatizações de portos, ferrovias, aeroportos e, principalmente, de cerca de 7.500 quilômetros de rodovias federais, que seriam recuperadas, parcialmente duplicadas, e mantidas