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4. Ponte de acesso a propriedade Dallegrave no Centro de Irati 225,47 metros após a
“pinguela” de ligação para o Morro da Santa coordenadas 25°27’43.84”S e
50°38’32.05”W altitude de 813 metros;
5. Sob a ponte da BR 277 termino do perímetro urbano coordenadas 25°27’19.44”S e
50°37’30.68”W altitude de 809 metros.
Os pontos de coleta foram selecionados com o objetivo de demonstrar a variação da qualidade da água, desde o limite da área urbana com a rural, até a parte mais central da cidade. Desta maneira, os pontos 1 e 5 se encontram no limite da área urbana, sendo que o primeiro está a montante do rio e o último a jusante. O ponto 2 está localizado na parte central da cidade. Já os pontos 3 e 4 se localizam em regiões mais periféricas, Figura 03. urbana. O estudo compreendeu etapas de trabalho diferenciadas, desenvolvidas seqüencialmente, buscando adequar os levantamentos realizados em campo aos objetivos propostos. Inicialmente, foram realizadas incursões ao rio das Antas desde a Vila São João, onde o rio adentra o perímetro urbano, percorrendo toda sua extensão até chegar à ponte na BR-
277, ponto a partir do qual o rio passa a percorrer área rural até sua foz no rio Imbituvão.
Também foi estendido este procedimento para os principais afluentes, no intuito de elaborar um diagnóstico através de fotografias e observações dos principais problemas que ocorrem na bacia do rio das Antas.
O lixo urbano produzido por moradores das margens do rio não foi identificado de forma clara, apesar de existirem relatos da população local sobre a falta de consciência de alguns citadinos, depositando material não degradável próximo das margens do rio. O possível impacto causado por essa ação não foi notado em nenhum dos levantamentos efetuados, propiciando falta de dados para possíveis investigações sobre o impacto causado.
A identificação dos impactos negativos causados pela ocupação inapropriada das margens do rio, ficou centrada no