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Deficiência auditiva e Surdez
Educar na diversidade: a inclusão do aluno no contexto escolar/ Unidade II: O aluno com necessidades
Educacionais Especiais: Denomina-se deficiência auditiva a diminuição da capacidade de percepção normal dos sons, sendo considerado surdo o indivíduo cuja audição não é funcional na vida comum, e parcialmente surdo, aquele cuja audição, ainda que deficiente, é funcional com ou sem prótese auditiva. (CARVALHO e PEREIRA, 2007,
p.23).

LEI N. 8.160, DE 8 DE
JANEIRO DE 1991
Dispõe sobre a caracterização de símbolo que permita a identificação de pessoas portadoras de deficiência auditiva. Ou seja, entende-se por deficiência auditiva a incapacidade de percepção natural dos sons.
Hoje, os indivíduos cuja audição não é funcional encontram-se em uma situação melhor dentro de toda uma história de muito sofrimento, mas, também de muitas conquistas. Houve épocas em que os surdos não eram nem mesmo considerados humanos, pelos ouvintes.

• Segundo a OMS (Organização
Mundial de Saúde), 1998, uma em cada mil crianças nasce profundamente surda e, 1,5 % da população dos países em desenvolvimento têm problemas auditivos, cerca de 2,5 milhões de pessoas. • Dados do Censo 2000 do IBGE mostram que a surdez é a segunda maior deficiência no país. Esta é a surdez congênita. Existe também outro tipo de surdez, a adquirida.

• Já o censo mais recente do
IBGE, 2010, detectou que:
“a deficiência auditiva acometia 9,7 milhões de pessoas (5,1%), sendo que a deficiência auditiva severa, ou seja, pessoas com grande dificuldade ou incapazes de ouvir foram declaradas por
2,1 milhões de pessoas, das quais 344,2 mil eram surdas
(0,2%).”

1 CLASSIFICAÇÃO DOS NÍVEIS DE SURDEZ • 1.1 SURDEZ LEVE E
MODERADA
• A primeira representa perda auditiva de quarenta decibéis.
Mesmo a perda auditiva leve impede o entendimento claro da voz humana e dos fonemas, impedindo consequentemente a boa aquisição da leitura fluente e da escrita em comparação com os ouvintes

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