Triangulo Equilibrado

PRÁTICA: CIRCUITOS TRIFÁSISCOS EQUILIBRADOS JUNHO 2013 1. SUMÁRIO INTRODUÇÃO.......................................................................................................3 OBJETIVOS MATERIAL UTILIZADO INTRODUÇÃO TEÓRICA..................................................................................4 PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL................................................................8 CONCLUSÃO....

................................... 3 2. Resolução pelas Técnicas de Circuitos................................ 4 2.1 Cargas em Estrela ............................................................................................ 4 2.2 Cargas em Triângulo.....................................................................................14 3. Componentes Simétricas...................................................... 16 3.1 Fundamentos .......................................................

531'.14 C2008-904613-7 Capa da frente: Gravura de 1740 com Arquimedes planejando a defesa de Siracusa. Texto em grego que aparece em sua touca: Arquimedes o geômetra. Capa de trás: Fotografias de algumas experiências descritas neste livro. Um triângulo de papel cartão em um plano horizontal apoiado por uma vareta vertical colocada sob seu baricentro. Um retângulo e um fio de prumo suspensos por uma agulha. Um equilibrista de cabeça para baixo apoiado em sua cabeça, com massa de…

14 C2008-904613-7 Capa da frente: Gravura de 1740 com Arquimedes planejando a defesa de Siracusa. Texto em grego que aparece em sua touca: Arquimedes o geômetra. Capa de trás: Fotografias de algumas experiências descritas neste livro. Um triângulo de papel cartão em um plano horizontal apoiado por uma vareta vertical colocada sob seu baricentro. Um retângulo e um fio de prumo suspensos por uma agulha. Um equilibrista de cabeça para baixo apoiado em sua cabeça, com massa de…

simétrico, equilibrado: A potência ativa vale: p = pA + pB + pC = 3.Vf.If.cos ϕ = P e a potência complexa será: S = VfA.IfA* + α2VfA(α2.IfA)* + VfA(α.IfA)* , donde S = 3.Vf.If. cos ϕ + j 3.Vf.If. sen ϕ Dessa equação, temos: S = 3.Vf.If P = 3.Vf.If. cos ϕ Q = 3.Vf.If. sen ϕ Em termos de valores de tensão de linha VL e da corrente de linha IL temos S = 3 VL.IL P = 3 VL.IL. cos ϕ Q = 3 VL.IL. sen ϕ OBS.: as expressões anteriores independem da carga estar ligada em estrela ou em…

(define o tempo) - Multímetro Minipa-Appa- ET-3700 - 3 Fusível Siemens (DIAZED) - 1Disjuntor termomagnético Merlin Gerin (NEMA) - 1Disjuntor termomagnético DIN - Boteira - Borneira - 1Motor Web/Mod.56474/CV 0,5 3 fas./V (220 triangulo) e (380 y)/Hz 60/Cat. B/A 21,1/RPM 1740/FS 1,25/SOL.CL.A/REG.contínuo-proteção IP 21/ - Fios de 2,5mm para as ligações de todo o circuito 3 - DESCRIÇÃO Nesta experiência, realizamos a montagem do circuito para…

ou volt-ampère reativo. Logo, ou valores rms II.5- Potência Complexa (S) Sejam os triângulos de potências a seguir: Os três lados ‘S’, ‘P’ e ‘Q’ do triângulo de potências podem ser obtidos do produto VI*, cujo resultado é um número…

do secundário de um transformador trifásico ou banco trifásico podem ser em estrela ou em triângulo. Assim, na prática podemos ter quatro tipos de ligações: Triângulo / Estrela (D/y) Para tensões primárias senoidais equilibradas e defasadas entre si de 120º, as tensões no secundário são também senoidais estão defasada com relação às tensões no primário (defasagem de -30º adiantado). Estrela / Triângulo (Y/d) Para tensões primárias senoidais equilibradas e defasadas entre si de…

Sobre o Bairro Triângulo A Look of the Geography of the health about the neighborhood Triangle Ana Patrícia Paes da Silva Acadêmico de Geografia na URCA ana_pathy2005@hotmail.com Alcides Furtado Brito Prof. do departamento de Geografia da URCA alcidesfurtadobrito@hotmail.com RESUMO Este artigo analisa as relações do homem com seu meio físico, tendo como prioridade as conseqüências dessas relações dando como exemplo os problemas ambientais locais existentes no bairro…

Listas de Imagens Figura 01. Baricentro de um triângulo.............................................................................06 Figura 02. Baricentro de um triângulo no plano cartesiano......................................................06 Figura 03. A força de atrito age em sentido contrário ao da força que causa o movimento do bloco........07 Figura 04. A força de atrito deve-se às rugosidades da superfície e do objeto..................................08 Figura 05. Baricentro...