Tese Modelos De Gestão De Estoque Intermediários No Processos De Fabricação

Programação Detalhada da Produção: levantamento das práticas de programação da produção na indústria Dissertação apresentada à Escola Politécnica da Universidade de São Paulo para obtenção do título de Mestre em Engenharia Área de Concentração: Gestão de Operações e Logística Orientador: Prof. Dr. Marco Aurélio de Mesquita São Paulo 2010 Este exemplar foi revisado e alterado em relação à versão original, sob responsabilidade única do autor e com a anuência de seu…

Maringá Centro de Tecnologia Departamento de Engenharia de Produção GESTÃO DE ESTOQUE – UM ESTUDO DE CASO EM UMA EMPRESA COMERCIAL DE AÇO Rafael Ferreira Marini TCC-EP-83-2012 Maringá - Paraná Brasil i UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ CENTRO DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE PRODUÇÃO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO GESTÃO DE ESTOQUE – UM ESTUDO DE CASO EM UMA EMPRESA COMERCIAL DE AÇO Área: Logística Sub-área: Gestão de Estoque Trabalho de Conclusão de Curso apresentado…

de informação, fazem uso de sistemas de gerenciamento de estoques ou de armazéns; e, como exemplo, podemos citar que uma das principais ferramentas de uso da gestão logística é o Warehouse Management System (WMS), que em português significa: sistema de automação e gerenciamento de depósitos, armazéns e linhas de produção. O seu uso é fundamental para a gestão da cadeia de suprimentos (Supply Chain), porque ele fornece o giro de estoques, comandos inteligentes de separação de pedidos (picking),

de Estoque em Processo Valinhos 2010 2 Carlos Thomas Lona Henrique Frigato Bonetto e Valdemar Alves Paulino Redução de Custo Industriais de Estoque em Processo Monografia apresentada, como exigência parcial para a obtenção do grau de Bacharel em Administração, na Faculdade Anhanguera de Valinhos, sob a orientação do prof. Adm. Andrews Junhi Valinhos 2010 3 Carlos Thomas Lona Henrique Frigato Bonetto e Valdemar Alves Paulino Redução de Custo Industriais de Estoque em

Tecnologia em Gestão Comercial ANÁLISE DA UTILIZAÇÃO DO SISTEMA KANBAN E JUST-TIME NAS EMPRESAS. Bárbara Pereira Porto RA: 180.124.212-1 Claudelaine Vieira RA: 180.329.255-9 Gisele Carlos da Silva RA: 181.031.250-1 Graciana de Cássia Sciencia RA: 180.124.966-5 Nadja Costa dos Santos RA: 180.124.189-2 Wilson Brasílio de Alvarenga RA: 180.128.980-4 SANTO ANDRÉ 2009 Faculdades Anhanguera Curso Tecnologia em Gestão Comercial

característica da encomenda ETO é a produção não seriada de produtos mediante especificações determinadas e projetos desenvolvidos para cada cliente de forma individual. Porém, essa customização costuma encontrar muitas dificuldades ao longo do seu processo de planejamento, orçamento e produção. A complexidade atinge especial e diretamente a formação do preço de venda final, visto que o tipo de negociação em empresas ETO demanda um longo período desde o contato inicial, passando pela…

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO PROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO Paradigmas Estratégicos de Gestão da Manufatura: configuração, relações com o Planejamento e Controle da Produção e estudo exploratório na indústria de calçados MOACIR GODINHO FILHO Tese apresentada ao Departamento de Engenharia de Produção da Universidade Federal de São Carlos para a obtenção do título de Doutor em Engenharia de Produção. Área de Concentração:…

O EFEITO CHICOTE NA CADEIA DE SUPRIMENTOS Uma cadeia de suprimentos que não realiza uma gestão adequada da demanda não se mantém estável. A variabilidade da demanda aumenta à medida que se sobe na cadeia, ou seja, vai de encontro aos fornecedores na outra extremidade da cadeia de suprimentos longe, portanto, do cliente de varejo. Pequenas mudanças na demanda dos consumidores podem resultar em grandes variações nos pedidos colocados a montante. Como cada organização na cadeia de…

APS – ATIVIDADE PRÁTICA SUPERVIOSIONADA GESTÃO DE SUPRIMENTOS E LOGÍSTICA Acadêmicos: Campo Grande – MS Março, 2012 Conteúdo Introdução 3 MRP 4 GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS 5 MRP II 6 O que MRP II não é 6 Propósito 6 Principais características e funções 6 Características Setoriais 8 MRP e MRPII: História e Evolução 9 Conceitos Gerais de MRP e MRPII 10 GESTÃO NA CADEIA DE SUPRIMENTOS 11 FLUXOS DENTRO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS

Análise de modelos e práticas de planejamento e controle da produção na indústria farmacêutica RESUMO O presente artigo aborda a questão da baixa utilização de modelos analíticos nos processos de decisão em planejamento da produção e estoques nas empresas. Para identificar as possíveis razões deste fato, foi realizado um estudo de caso em empresas da Indústria Farmacêutica Brasileira, por meio de visitas e entrevistas com os responsáveis pelo planejamento da produção. As empresas consideradas