Relatorio e estagio supervisionado

INTRODUÇÃO Este relatório referente ao Estágio Supervisionado II da disciplina Prática de Ensino de Ciências Naturais e Química do curso de Licenciatura em Química, no decorrer do 7º período é uma atividade curricular obrigatória segundo a resolução de número 021/2003 e acima de tudo uma prática importante para o amadurecimento do graduando em relação ao exercício do educando. O estágio tem como principal objetivo preparar o licenciando a prática do ensino na sua área específica, tendo como objeto de estudo a Escola Estadual Brandão de Amorim, pois, desenvolve os níveis de ensino exigidos como prática para o campo de estágio II. Nesta fase foram realizadas 50 (quarenta) horas/aulas, sendo observadas as turmas do 6º ao 8º ano da modalidade do ensino especial avançar. O relatório Estágio Supervisionado II, serviu para investigar como ocorre o ensino de Ciências Naturais dentro do contexto escolar nas turmas do 6º ao 8º ano do ensino fundamental – no período de 08.09 a 20.10.2011. O estágio busca articular e construir saberes, a partir da prática docente, na escola da rede pública. A primeira parte desse relatório vem detalhar pouco a pouco o diagnóstico da Escola Estadual Brandão de Amorim como aspectos humanos. Em seguida expõe-se uma apreciação acerca dos referenciais teóricos selecionados para embasamento de resenhas e fichamentos que nos levam a reflexão sobre o ensino de Ciências Naturais, processo de ensino baseado no cotidiano vivenciado , no

Faculdade Mario Schenberg, seja bem vindo à disciplina de Antropologia do sistema de Ensino a Distância (EAD). Esperamos que você possa aproveitar o máximo possível seus estudos na instituição. Para tanto, organizamos a disciplina Antropologia em três unidades de estudos. Nesta primeira unidade discutiremos o conceito de antropologia, seus campos de estudo e suas contribuições e importância para a sociedade. Contudo, dividimos o conteúdo desta unidade em: 1 – Introdução à Antropologia…

suas diferentes formas. Em 1770, Emanuel Kant (1724-1804), retoma o vocábulo fenomenologia, falando de phaenomenologia generalis, para indicar a disciplina propedêutica que deveria preceder à metafísica. A palavra fenomenologia volta a ser utilizada por Kant em 1772, na denominada Carta a Marcos, esboço da obra intitulada de Critica da Razão Pura (1781). Georg Wilhelm Friedrich Hegel (1770-1831), em 1807, chama fenomenologia do espírito, a ciência que considera a sucessão de…

INTRODUÇÃO À TEOLOGIA SUMÁRIO - Bibliografia e premissa 02 1 - A vida cristã: 03 - Apresentação global 03 - Explicação de alguns termos-chave: revelação, graça, fé, salvação, vida, experiência. 04 2 - Da vida à teologia: 08 - A reflexão como parte da experiência - O alcance e os limites da experiência - As formas e os graus de reflexão sobre a experiência. 3 – A teologia: 10 - O termo ‘teologia’ 10 - A…

INDICE Resumo Introdução I Capítulo 1. Fundamentação Teórica-Epistemológica das Histórias de Vida II Capítulo 2. Diversidade de Terminologia 2.1. As Implicações epistemológicas, metodológicas, éticas 2.2. Das Histórias de Vida às Etnobiografias 2.3 Àreas temáticas abordadas nas histórias de vida III Capítulo 3. Processos de construção das histórias de vida e instrumentos de Pesquisa - A Perspectiva Biográfica 3.1. A Perspectiva Biográfica 3.1.2. Como se apresenta um plano…

narrados geralmente como extremos de frio ou de calor, de ventos, de relâmpagos ou de chuvas. Em síntese, o que encontramos como conteúdo dessa narrativa é nada mais nada menos que o homem, um pobre-coitado, lançado contra os caprichos de um Universo que o rejeita. Todos acabamos por conhecer as ideias propostas por essa visão da origem humana. E pelos mais variados caminhos. Encontramo-la em visitas a museus, cujas galerias são cuidadosamente dispostas de modo a ilustrar essa visão do…

1 INTRODUÇÃO E JUSTIFICATIVA O momento atual é de crise, não apenas uma, mas um conjunto delas, que acontecem paralelamente e se interligam, a crise econômica, a social, a ecológica e a energética. Assim, torna-se evidente que o padrão assimétrico da globalização, tal como ocorreu no mundo, não se sustenta mais. Perpassando por todas essas crises podemos econtrar um elo comum, a crise dos conceitos e padrões de desenvolvimento vigentes hoje no mundo. O padrão de acumulação, a…

Índice Introdução ……………………………………………………………………………………………………………… 3 Conceito de Ética ……………………………………………………………………………………………………… 4 Ética nas Comunicações Sociais ………………………………………………………………………………… 5 Comunicação Social ao Serviço da Pessoa …………………………………………………… 6 Comunicação Social que Viola o Bem da Pessoa …………………………………………… 8 Alguns Princípios Éticos Relevantes ……………………………………………………………… 10 Ética dos Media ………………………………………………………………………………………………………… 12 Ética e os Meios de Comunicação…

Teorias de aprendizagem de línguas Contribuições Teoria inatista A visão inatista defende que os seres humanos nascem programados biologicamente para falar, a linguagem se desenvolve naturalmente nas crianças. Os seguintes argumentos são apresentados a favor do inatismo: Virtualmente todas as crianças aprendem bem sua língua materna numa idade em que dificilmente seriam capazes de aprender algo tão complicado; As crianças aprendem bem sua língua materna, quer num ambiente…

Introdução Os Alicerces Teóricos da Terapia Comunitária Apresentamos uma síntese da proposta da Terapia Comunitária como instrumento de construção de redes solidárias. 1. M étodos e fundamentos A Terapia Comunitária tem construído sua identidade alicerçada em cinco grandes eixos teóricos: 1.1. O Pensamento Sistêmico 1.2. A Teoria da Comunicação 1.3. A Antropologia Cultura! 1.4. A Pedagogia de Paulo Freire 1.5. A Resiliência 1.1. O Pensamento Sistêmico O pensamento sistêmico nos diz que…