Risco Alto Forno

No alto-forno, o minério de ferro é reduzido para gusa. O alto-forno é alimentado a partir do topo com coque e minério de ferro. Ar quente (chegando a 1.200 °C) é soprado a partir da parte inferior para o alto-forno. O coque reage com o ar e forma CO, resultando em um calor de aproximadamente 2.200 °C. O CO em movimento ascendente, reduz o minério de ferro em ferro. O gás produzido pelo alto-forno é recolhido no topo, enquanto escórias e gusa são depositados na parte inferior e…

demais processos da construção civil. Com isso abordaremos um item essencial para qualquer construção (cimento) que nos da varias aplicações e usabilidades em diversas situações; trataremos especialmente de três especificações, cimento portland de alto-forno, cimento aluminoso e cimento supersulfatado. Aplicações, composições normas de regulamentação serão passadas ao longo do trabalho, iniciaremos com uma breve explicação de seus componentes que diferenciam os mesmos: Clinquer …

Escória de forno siderúrgico A fabricação de ferro gusa se realiza em unidades industriais chamadas Altos-Fornos, nas quais se reduzem os óxidos contidos nos minerais de ferro e se separam as impurezas que os acompanham. As escórias se formam pela fusão das impurezas do minério de ferro, juntamente com a adição de fundentes (calcário e dolomita) e as cinzas do coque. A escória fundida é uma massa que, por sua insolubilidade e menor densidade, sobrenada no

vegetal, quanto à sua produção e utilização. Carvão vegetal X Carvão mineral • • Baixo teor de enxofre Baixa resistência mecânica • Reflorestamento • Reservas renováveis • Captação do carbono lançado na atmosfera pelas árvores • Alto teor de enxofre (mineração inviável no Brasil) • Alta resistência mecânica Utilização do carvão vegetal • Carvão para uso doméstico • Carvão metalúrgico • Carvão para gasogênio • Carvão ativo • Carvão…

abmbrasil.com.br 4 Sumário Resumo Executivo Introdução Indústria siderúrgica e coprodutos: considerações gerais Gestão de coprodutos Coprodutos em análise Escórias Escória de alto-forno Escória de aciaria Escória de forno-panela Resíduos portadores de ferro e carbono Reciclagem de subprodutos na aciaria e no alto-forno Reciclagem de subprodutos na sinterização Tecnologias de redução/produção de metais Conclusões 6 7 8 9 10 11 13 14 18 19 21 22 23 26 5 Resumo Executivo…

SIDEFORM – SIDERÚRGIA, para operar um forno. Você como profissional de segurança do trabalho deve elaborar o manual de segurança do trabalho (quais os equipamentos de proteção individual EPI’S que o contratado deve usar no seu dia a dia) e o treinamento em parceria com a CIPA, com base na norma NR1, visando o dar o melhor desempenho para o empregado, uma vez que a rotina de trabalho de uma siderúrgica é extremamente desgastante. Você deverá também criar o mapa de riscos do setor de…

por objetivo reciclar os operadores de alto forno com conhecimento técnico ou em treinamento, nos principais conceitos sobre os fenômenos que ocorrem no interior do forno, como eles influenciam no desempenho operacional do aparelho, como os operadores devem atuar para obter os melhores resultados, qual o impacto do resultado do forno sobre a aciaria e quais os padrões operacionais que se relacionam com estes fenômenos. - CONCEITO BÁSICO: O alto forno tem por finalidade produzir…

Acima de 0,70%C. Aços extra- duros: Acima de 0,70%C. Como se pode deduzir pelos dados acima, as durezas dos aços dependem dos seus respectivos teores de carbono. Os ferros fundidos são produtos siderúrgicos primários, geralmente, produzidos em altos fomos. Teoricamente seu teor de carbono está acima de 2%; contudo, na prática a maioria dos ferros fundidos tem de 4 a 4,3%C. Exemplos de ferros fundidos: Ferros fundidos brancos, ferros fundidos cinzentos, ferros fundidos…

...........................16 2.4. Índices de Acidentes do Trabalho e Doenças Ocupacionais...................................17 2.5. Sumário do processo siderúrgico de obtenção de aço.............................................19 2.6. Principais riscos em cada processo siderúrgico.......................................................20 Capítulo 3 - FATORES HUMANOS..............................................................................1225 3.1. O erro humano..............................

PÓS-GRADUAÇÃO EM SEGURANÇA E HIGIENE NO TRABALHO (20ª Edição do Curso de Técnico Superior de SHT) PROJETO INDIVIDUAL Identificação de Perigos e Avaliação de Riscos João Vaz das Neves, Lda. Orientador: Prof. Filipe Didelet Formando: Ana Batalha 2012 Identificação de Perigos e Avaliação de Riscos ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO....................................................................................................... 1 1.1. Âmbito ....................................