Qual A Taxa Anual Equivalente A 5 Ao Bimestre

discute, apresenta, reflete, propõe e analisa nas aulas do curso. Espera-se que os leitores apreciem o Caderno Dom Alberto com a mesma satisfação que a Faculdade tem em elaborar esta coletânea. Elvis Martins Diretor Acadêmico de Ensino Página 5 / 70 Sumário Apresentação........................................................................................................ 3…

Matemática Para Negócios 1 - Os conjuntos numéricos Os conjuntos numéricos são agrupamento de tipos de números. São conhecidos os seguintes conjuntos numéricos: * Conjunto dos números Naturais (N): {0, 1, 2, 3, 4, ...} * N* = {1, 2, 3, 4, 5,...}. Excluindo-se o 0 (zero) do conjunto natural. * Conjunto dos números Inteiros (Z): {..., – 2, – 1, 0, 1, 2, ...} Principais subconjuntos de Z são: • Z* = {..., -3, -2, -1, 1, 2, 3,...} – conjunto dos números inteiros…

ENGENHARIA ECONOMICA FAC- 4 LISTA DE EXERCICIOS 2ª PARTE – 1 BIMESTRE- 2011 ENGa. DE PRODUÇÃO JUROS SIMPLES 1- Qual o valor do juro correspondente a um empréstimo de R$ 3.200,00, pelo prazo de 18 meses, sabendo que a taxa cobrada é de 3% ao mês? C = 3.200 j = (3.200x3x18)/100 P = 3% a.m. j = 1.728 T = 18 meses O valor do juros é de R$ 1.728,00 2- Calcule o juro simples do capital de R$ 36.000,00, colocado à taxa de 30% ao ano, de 2 de janeiro de 1990 a 28…

em cada 100 Diversas outras razões não centesimais podem ser facilmente reescritas na forma centesimal. Exemplos: 3 em cada 10 = 30 em cada 100 2 em cada 5 = 40 em cada 100 1 em cada 4 = 25 em cada 100 Você certamente já deve ter ouvido falar dos outros nomes usados para uma razão centesimal, tais como: razão porcentual, índice ou taxa porcentual e percentil. Forma porcentual Uma razão centesimal pode ser indicada na forma porcentual, anotando-se o antecedente (numerador) da…

Trabalho apresentado as disciplinas de matemática básica/desenho geométrico, como obtenção de conceito parcial para o 4º bimestre do ano letivo de 2012, sob orientação do professor Marcos Alexandre Sinoca. Toledo 2012 SUMÁRIO INTRODUÇÃO 4 1 HISTÓRIA DA MATEMÁTICA FINANCEIRA 5 1.1 - Conceito de Juros 5 1.2 - O papel do dinheiro na história da humanidade 6 2. O Surgimento dos Bancos 9 2.1 Como os Bancos ganham dinheiro? 9

´ MATEMATICA FINANCEIRA 2013 Sum´rio a 1 Juros Simples 1.1 Conceitos Iniciais . . . . . . 1.2 Estudo de Taxas . . . . . . 1.2.1 Taxas Proporcionais 1.2.2 Taxas Equivalentes . 1.3 Prazos . . . . . . . . . . . . 1.4 Exerc´ ıcios . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

resultado fiscal positivo ou negativo. Cálculo Acima da Linha – utilizada para explicar o resultado nominal, é possível verificar onde estão os problemas das contas públicas. Problemas nos anos 90, o governo considerava a utilização da lei orçamentária anual como forma de utilização dos recursos, porém o dinheiro era repassado aos órgãos responsáveis, mas nem sempre eram realmente utilizados na competência correta. Alguns órgãos contavam com receitas próprias que não eram…

Fluxo de Caixa, na forma gráfica, do tomador e do doador de recursos. Diagrama de Fluxo de Caixa Tomador de recursos ^ (+) entrada | P = (PV) | | taxa = i 0|---------|---------|---------|---------|---> eixo do tempo = n 1 2 3 4 . ( -…

descritos nas Referências Bibliográficas. SUMÁRIO 1. Juros Simples 1.1 Definições 1.2 Homogeneidade entre Taxa e Tempo 1.3 Cálculos dos Juros 1.4 Cálculo do Valor Atual ( PV) 1.5 Cálculo da Taxa 1.6 Cálculo da Taxa 1.7 Montante a Juros Simples 1.8 Intervalo entre Datas 1.9 Juro Comercial e Juro Exato 1.10 Cálculo do Valor Atual (PV), Partindo do Montante 1.11 Cálculo da Taxa de Juros (i), Partindo do Montante 1.12 Cálculo do tempo (n), Partindo do Montante 1.13 Método…

´ MATEMATICA FINANCEIRA Raphael d‘Acampora 2013 Sum´rio a 1 Juros Simples 1.1 Conceitos Iniciais . . . . . . 1.2 Estudo de Taxas . . . . . . 1.2.1 Taxas Proporcionais 1.2.2 Taxas Equivalentes . 1.3 Prazos . . . . . . . . . . . . 1.4 Exerc´ ıcios . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .