Qual A Taxa Anual De Juros Simples Obtida Por Uma Aplicaç

A AIaCtOCCOIlOf1li,1 cscuda a economia como um codo, analisando a determinação e o cOmpOlTelnlCllCü de grandes agl"~gado" tais como: renda e produto nJeioluis) nívt.:! gcr:ll de pn.:ços) I.:n\prcgo e dcsclllpn:go, cstoqUl:' de l110cda c taXJS de juros) i I,'I li baiaJ1\-'J, de P~)g~·llnentos e tJxa í.k Cllllbio . •-\0 escudar e procurar relacionelr os grJn(ks agl"egados, " Macroeconomia negligencia o comportc1men[o das un!(bdes económicas individuais e de mercados especiticoso Como já vimos

Problemas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 148 5 Redutibilidade 5.1 Problemas indecid´ıveis da teoria de linguagens . . . . . . . . . . . Reduc¸o˜ es via hist´orias de computac¸a˜ o . . . . . . . . . . . 5.2 Um problema indecid´ıvel simples . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5.3 Redutibilidade por mapeamento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Func¸o˜ es comput´aveis . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Definic¸a˜ o formal de redutibilidade por mapeamento…

racionais e imprime 0 signi­ ficado e rumo aos objetivos globais. Oesse modo, as pessoas constituem~tal intelectualda or­ ganiza~ao. As organiza~6es em-sucediaas se de­ ram conta russo e tratam seus funcionanos como parceiros .do neg6cio e nao maiscomo simples empregados contrata.dos.- Pessoas como recursos ou como parceiros da organizapio Oentro desse contexto, a questao basica e esco­ lher entre tratar as pessoas como recursos orga­ nizacionais ou como parceiros da organiza~ao. as…

nominal e PIE real . 104 . 106 7. O PIH como medida do bem-estar . 110 Apêndice A - . III . 113 Apêndice B - O Sistema de Contas Nacionais do Brasil Números-Índices Capítulo 10 - XI Sum~lIo 4. Demanda de moeda . 141 5. O papel das taxas de juros . 142 6. Moeda, nível de atividade e intlação: interligação entre o lado real e o lado mo. 143 neLírio da economia 6.1. Teoria Quantitativa da Mocda . 144 6.2. Mocda e políticas de cxpansão do nível de atividade . 145 6.3. A…

nominal e PIE real . 104 . 106 7. O PIH como medida do bem-estar . 110 Apêndice A - . III . 113 Apêndice B - O Sistema de Contas Nacionais do Brasil Números-Índices Capítulo 10 - XI Sum~lIo 4. Demanda de moeda . 141 5. O papel das taxas de juros . 142 6. Moeda, nível de atividade e intlação: interligação entre o lado real e o lado mo. 143 neLírio da economia 6.1. Teoria Quantitativa da Mocda . 144 6.2. Mocda e políticas de cxpansão do nível de atividade . 145 6.3. A…

nominal e PIE real . 104 . 106 7. O PIH como medida do bem-estar . 110 Apêndice A - . III . 113 Apêndice B - O Sistema de Contas Nacionais do Brasil Números-Índices Capítulo 10 - XI Sum~lIo 4. Demanda de moeda . 141 5. O papel das taxas de juros . 142 6. Moeda, nível de atividade e intlação: interligação entre o lado real e o lado mo. 143 neLírio da economia 6.1. Teoria Quantitativa da Mocda . 144 6.2. Mocda e políticas de cxpansão do nível de atividade . 145 6.3. A…

nominal e PIE real . 104 . 106 7. O PIH como medida do bem-estar . 110 Apêndice A - . III . 113 Apêndice B - O Sistema de Contas Nacionais do Brasil Números-Índices Capítulo 10 - XI Sum~lIo 4. Demanda de moeda . 141 5. O papel das taxas de juros . 142 6. Moeda, nível de atividade e intlação: interligação entre o lado real e o lado mo. 143 neLírio da economia 6.1. Teoria Quantitativa da Mocda . 144 6.2. Mocda e políticas de cxpansão do nível de atividade . 145 6.3. A…

´areas de aplica¸c˜ao, nomeadamente na Estat´ıstica e na a´rea de m´etodos computacionais — nomeadamente a n´ıvel da An´alise Num´erica e da Simula¸ca˜o Computacional. Finalmente, o estudo de sucess˜oes e s´eries permite introduzir num contexto mais simples v´arios conceitos fundamentais da An´alise Matem´atica, que ser˜ao posteriormente generalizados ao contexto das fun¸co˜es reais de vari´avel real. 1.1 1.1.1 Sucess˜ oes Conceitos gerais Uma sucess˜ao de n´ umeros reais ´e…

estat´ısticas descritivas 7.1 Testes para estat´ıstica descritiva / testes 7.1.1 Teste para a m´edia . . . . . . . . 7.1.2 Teste para a variˆancia . . . . . . 7.1.3 Teste para a mediana . . . . . . 35 38 38 40 40 iii de hip´oteses simples . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ´ SUMARIO

x λ y a B D x A C y y 3 0 x −3 −10 N 15 x N S S 40 3 0 x −3 t IM - UFRJ Mar¸o de 2006 c Sum´rio a Pref´cio a Cap´ ıtulo 1. Introdu¸ao as Equa¸oes Diferenciais c˜ ` c˜ 1. Introdu¸ao e modelos simples c˜ 2. Solu¸oes gerais e particulares e resolu¸ao de equa¸oes separ´veis c˜ c˜ c˜ a Cap´ ıtulo 2. Existˆncia e Unicidade de Solu¸oes de Equa¸oes de Primeira Ordem e c˜ c˜ 1. Existˆncia de solu¸oes e m´todos de Euler e de Picard e c˜ e 2. Unicidade