Gestão Educacional no Norte do Brasil: formação em educação especial para professores do ensino básico.

estratégias de adequação ao processo de ensino e aprendizagem nas classes comuns, para o atendimento a pessoas com deficiência (PCD). As informações foram obtidas por meio dos relatórios de avaliação e do relato dos professores cursistas. Abordamos à contextualização e conceituação da gestão educacional, particularmente a educação especial, formação de professores e apoio educativo a pessoa com deficiência, a experiência do IFAM na gestão do conhecimento. A formação de professores já se apresenta como um desafio na modernidade, ainda mais quando se insere no contexto amazônico brasileiro. Os resultados apresentados, ainda que parciais, já sinalizam os caminhos a serem trilhados em direção à gestão de políticas públicas de inclusão social por meio da educação. PALAVRAS-CHAVE: Gestão, Educação Especial, Formação de Professores. Introdução Este trabalho apresenta a experiência exitosa do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Amazonas (IFAM), em gestão de projeto de capacitação em educação especial para professores de educação básica, no interior do estado do Amazonas. Ao desenvolvermos este estudo, discutimos o entendimento do que vem a ser a gestão educacional ou mais precisamente, a gestão da educação especial. Entende-se que além do aspecto gerencial do dia a dia do ambiente de aprendizagem, como serviços e recursos materiais, deve-se enaltecer a gestão dos conhecimentos. Neste item em particular, destaca-se a formação em…

DE CAPA .............................................................................................................. 3 Seminário Responsabilidade Social Empresarial: limites, possibilidades, perspectivas .............................................................................................................................................. 3 “A construção de um modelo de desenvolvimento sustentável diz respeito a toda a…

quando se pretend e que concorra não só conceitu alm en te, senão na realidad e, há de co n stitu ir a con fig u ração social; não basta o m ero p ostu lad o de que tal con stitu ição deve ser. Q uando um esquem a norm ativo, por m ais ju stificad o que esteja, não dirige a conduta das pessoas, carece de realidade social. Dito com um exem plo: bem antes da cham ada liberalização das distintas regulam entações do aborto, estas rígidas proibições já não eram um verdadeiro D ireito…

pe ermitiria quee os usuárioss identificasssem se umaa determinad dasequênciaadefrasesco onstituioun nãoumtexto oeseesseteextoébemfformado.De eformaque,, demaneiraaanáloga,esstasegunda fasedalinguísticatextu ual,recebeu influênciasd dogerativism mo,levando o emconsideraçãoacham madacompeetêncialinguíísticadofalaante.  Sólemb brando,jáestudamosaaTeoriaGerrativa.Vocêpodeaquaalquermom mentoresgataressa…

........................ ................................................................................................ ................................................ 7 1.4.1 Educação ambiental ................................................................ ................................................................... 7 1.4.2 Consumo Sustentável ................................................................…

correspon­ dentes artigos do Código Civil então em vigor, visando transmitir uma compreensão concreta da experiência j urídica. Como se vê, o passar dos anos não me tem privado, felizmen­ te, do permanente dever de autocrítica, visando a atingir soluções teóricas cada vez mais em sintonia com a experiência jurídica, tema central de meus estudos. Com a entrada em vigor da Lei n. 1 0.406, de 1 O de j aneiro de 2002, que instituiu o novo Código Civil, houve necessidade de rever o texto,…

qualidade, 71 1 Era da inspeção, 71 2 Era do controle estatístico, 72 3 Era da qualidade total, 73 3.1 Qualidade total de Deming, 74 3.2 Qualidade total de Feigenbaum, 78 3.3 Qualidade total de Ishikawa, 79 4 Qualidade assegurada, 81 5 Auditoria do sistema da qualidade, 81 6 Normas ISO, 82 Modelo japonês de administração, 82 1 Eliminação de desperdícios, 84 2 Produção com qualidade, 84 3 Produção enxuta, 85 Estudo de caso: Diálogo em Atenas, 85 Minicaso: O descobrimento da América, 87…

Ceccim 6. ESTOU ME FORMANDO (OU EU M E FORM EI) E QUERO TRABA­ LHAR. Q U E OPORTUNIDADES O SISTEMA DE SAÚDE ME OFERE­ CE NA SAÚDE COLETIVA? ONDE POSSO ATUAR E QUE COMPE­ TÊNCIAS PRECISO D E S E N V O L V E R ?.......................................171 Marco Akerman Laura Feuerwerker su m á rio 10 Pane li CIÊNCIAS SOCIAIS E SAÚDE 7. C O N T R IB U IÇ Õ ES DA ANTROPOLOGIA PARA PENSAR A SAÚDE . 189 . 219 M aria C ecília de Souza M in ayo S ) o ESTUDO DAS POLÍTICAS DE SAÚDE:…