Projetos Pedagogicos Ulbra

Projeto das cores para educação infantil II ... TRABALHAR CORES NA EDUCAÇÃO INFANTIL É FAZER COM QUE A CRIANÇA PERCEBA ATRAVES DO SEU PRÓPRIO OLHAR O MUNDO COLORIDO QUE A CERCA. AQUI NO COLÉGIO TEMOS A POSSIBILIDADE DE APROVEITAR OS VÁRIOS AMBIENTES, SUAS CORES E FORMAS, BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS JUNTAMENTE COM UMA BOA MÚSICA PARA MEMORIZAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DAS ATIVIDADES. A NOSSA TURMA DE EDUCAÇÃO INFANTIL II NO PERÍODO DA MANHÃ DE 2013, ESTÁ FORMADA POR 20 CRIANÇAS…

Através do ensino de química interdisciplinar mais coerente com as demandas sociais, centrado no rompimento da fragmentação dos conceitos químicos, busca-se suporte na Especialização em Química. O estudo teve seu início a partir da elaboração de um projeto de pesquisa desenvolvido durante um bimestre com duas aulas semanais, envolvendo alunos do 1º ano do Ensino Médio. O trabalho desenvolvido, redigido, relatado e analisado organiza-se em três capítulos. O primeiro capítulo apresenta um…

CARACTERIZAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO (Texto extraído do Projeto Pedagógico do Curso de Sistemas de Informação, elaborado pelas professoras Lourdes Alves e Mirela Sechi Annoni Notare, Florianópolis, 2005.) 1.1. Mercado de Trabalho e Potencial do Curso Com a globalização da economia e a necessidade de acesso rápido às informações, o mercado de trabalho para os profissionais habilitados em computação e informática cresce a cada dia. Com a evolução…

constituem etapa de fundamental importância, visto que representam o momento que favorece ao aluno articular, de forma sistemática e orientada, a teoria e a prática, permitindo-lhe instrumentalizar-se para o exercício profissional. O Curso de Farmácia – ULBRA contempla em sua matriz curricular sete estágios, distribuídos do quarto ao décimo semestre, organizados de forma crescente de aquisição de habilidades e competências a diversas áreas de atuação do profissional farmacêutico…

Desenvolvimento............................................................................................... 06 Parte III 3. Caracterização da realidade da escola..............................................................09 Parte IV 4. Projeto.................................................................................................................17 Parte V 5. Considerações…

variáveis, das ações executadas no campo, e ainda da própria instituição que abriga o serviço social. Os instrumentos comuns do serviço social como cadastro sócio-econômico, parecer social - este exclusivo do serviço social -, visitas domiciliares, projetos, dentre outros, podem ou não serem utilizados nas ações desenvolvidas pelo assistes social, o conjunto de variações mencionadas, o perfil do profissional e a própria ação efetivada pelo campo é que vão determinar. É nesse momento…

UNIVERSIDADE LUTERANA DO BRASIL ULBRA CURSO: EAD - PEDAGOGIA ARTE NA EDUCAÇÃO – APRENDENDO ARTE FAZENDO ARTE MICAELE BARIOTTO PIRACICABA 07/2007 INTRODUÇÃO O ENSINO DA ARTE FOI TORNADO OBRIGATÓRIO NO BRASIL EM 1971, PELA LEI DE DIRETRIZES E BASES PARA EDUCAÇÃO NACIONAL – LEI 5692/71 (MAS NÃO COMO DISCIPLINA E SIM COMO “ATIVIDADE EDUCATIVA”). NÃO HAVIA, NESTE PERÍODO, CURSOS…

A INTERDISCIPLINARIDADE EM SALA DE AULA Autora: Ednalva dos Santos – FACULDADE ULBRA Mônica Duarte Faitani Introdução Este trabalho é resultado de muitas indagações que surgiram em relação à interdisciplinaridade durante os estágios no qual presenciei algumas limitações de alguns profissionais em desenvolver a relação entre as disciplinas. O incômodo com as práticas desenvolvidas no cotidiano escolar foram canais motivadores, para buscar nas pesquisas…

E POSSIBILIDADES. (Fase I) Gleizer Bierhalz Voss, PPGI, UFSM, gleizer.voss@gmail.com Roseclea Duarte Medina, PPGI, UFSM, roseclea.medina@gmail.com Érico M. H. Amaral, PPGIE/UFRGS, UNIPAMPA, ericohoffamaral@gmail.com Fabrício Viero do Araújo, UFSM/ULBRA, rufos@terra.com.br Felipe Becker Nunes, PPGI, UFSM, nunesfb@gmail.com Taciano Balardin de Oliveira, PPGI, UFSM, tacianobalardin@gmail.com Resumo. O crescimento das TICs criou novas possibilidades na área da educação, exigindo o desenvolvimento de

Constituição Federal de 1988 e a Lei n° 9.394/96 ─ Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Os estudos dedicados ao tema confirmam que a gestão escolar no Brasil é marcada por práticas distantes e fragmentada entre o administrativo e o pedagógico, um dilema que tem o gestor escolar como personagem central; muitos estudos indicam que resultados advindos de diversas pesquisas científicas devem ser apropriados pelos profissionais da educação, em particular o gestor escolar, de…