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CURSO DE DIREITO – Unidade Rio Grande AULA 1 Primeiro momento: apresentação do professor, da disciplina, do plano de ensino e do livro-texto. Introdução à Filosofia INTRODUÇÃO À FILOSOFIA Retomada das discussões realizadas na disciplina de HIED. Relações da Ciência Jurídica com outras ciências. - Vimos que a partir da segunda metade do século XX, mais ou menos, na década de 30, bastava o jurista ser formado em Filosofia e História para que ele tivesse uma cultura geral compatível com o seu papel social. - A partir de então a filosofia perdeu esta supremacia e importância passando a ser tão somente mais uma das fontes de saber utilizada pelo jurista para compreender, em sua globalidade a realidade social do seu tempo. Estudamos a importância das relações do direito com outras ciências: História, Sociologia, Psicologia, Criminologia ... - Por que Filosofia? - “A Filosofia cuida daquilo que é – a teoria – da sede de Justiça – a ética e do caminho da salvação – o amor a sabedoria” (PLT, p. 13) - Por que Filosofia no direito? - Introduzida no currículo do Curso de Bacharelado em Direito: Com a reforma adveniente da Proclamação da República. - Excluída em 1962 - Reintroduzida com a Portaria MEC 1.886/94 e as novas diretrizes curriculares a mantiveram. - Compõe o chamado “eixo de formação fundamental” da Resolução CNE/CES 9/2004. - Objetivo deste eixo é “integrar o estudante no campo, estabelecendo as relações do Direito com outras áreas do saber”. -

torna rotineiro, sem ao menos questionarmos ou indagarmos. E a filosofia, ela é muito importante porque nos ensina não aceitar tudo como sendo a verdade absoluta, ela nos ensina a questionar e pensar sobre todas as informações que recebemos de fora ao nosso eu, assim impede de sermos manipulados, principalmente nos dias de hoje, onde podemos ser devorados por informações instantâneas e pela influência da Mídia.·. Atitude filosófica Imaginemos, agora, alguém que tomasse uma decisão…

aceitáveis, Ao dizermos que alguém “é legal ” porque tem os mesmos gostos, as mesmas idéias, respeita ou despreza as mesmas coisas que nós e tem atitudes, hábitos e costumes muito parecidos com os nossos, estamos, silenciosamente, acreditando que a vida com as outras pessoas - família, amigos, escola, trabalho, sociedade, política - nos faz semelhantes ou diferentes em decorrência de normas e valores morais, políticos, religiosos e artísticos, regras de conduta, finalidades de…

que a objetividade é uma atitude imparcial que alcança as coisas tais como são verdadeiramente, enquanto a subjetividade é uma atitude parcial, pessoal, ditada por sentimentos variados (amor, ódio, medo, desejo). Assim, não só acreditamos que a objetividade e a subjetividade existem como ainda acreditamos que são diferentes e que a primeira não deforma a realidade, enquanto a segunda, voluntária ou involuntariamente, a deforma. Achando óbvio que todos os seres humanos seguem regras e…

Universidade do Estado do Rio Grande do Norte Fundamentos de Filosofia e Ética – Direito Noturno Felipe Dantas de Sousa Mossoró RN – 2014 Questionário: 5. Quais as três principais perguntas que caracterizam a atitude filosófica? 6. O que é e como é a reflexão filosófica? 7. Quais os três conjuntos de questões que organizam a reflexão filosófica? 9. Que significa dizer que a filosofia é um pensamento sistemático ou uma interrogação…

Marilena Chaui. Convite à Filosofia. São Paulo, 2000. “Em nossa vida cotidiana, afirmamos, negamos, desejamos, aceitamos ou recusamos coisas, pessoas, situações.” (p.5). “assim uma simples pergunta contém, silenciosamente, várias crenças não questionadas por nós.” (p.6). “Acreditamos, assim, que a realidade é feita de casualidades, que as coisas, os fatos, as situações se encadeiam em relações casuais que podemos conhecer e, até mesmo, controlar para uso de nossa vida.” (p.6) “nossa…

CONTEXTUALIZANDO A FILOSOFIA Em nosso dia-a-dia, afirmamos, negamos, desejamos, aceitamos ou recusamos coisas, pessoas, situações. Achando certo que todos os seres humanos seguem regras e normas de conduta, possuem valores morais, religiosos, políticos, artísticos, vivem na companhia de seus semelhantes e procuram distanciar-se dos diferentes dos quais discordam e com os quais entram em conflito, acreditamos que somos seres sociais, morais e racionais. Como se pode…

Livro: CHAUÍ, Marilena de Souza. Convite a Filosofia. Resenha de “Introdução – Para que a filosofia?” Em nossa vida cotidiana, às vezes fazemos perguntas simples que contém silenciosamente várias crenças não questionadas por nós. Quando julgamos situações, pessoas, eventos; percebemos que os fatos podem ser comparados e avaliados, julgados pela qualidade ou pela quantidade. Acreditamos que o erro e a mentira são falsidades, mas diferentes porque somente na mentira há a decisão…

Convite a Filosofia Para que Filosofia Em nossa vida cotyidfiana , afirmamos , negamos ,desejamos, aceitamos ou recusamos coisas, pessoas situações .numa disputa quando os ânimos estão exaltados um dos contendores pode gritar ao outro ´mentiroso eu estava La e não foi isso o que aconteceu, e alguém querendo alcamar a briga pode dizer, vamos ser objetivos , cada um diga o que a viu e vamos nos entender. Frequentemente , quando aprovamos uma pessoa o que ela diz, como ela…

Livro: CHAUÍ, Marilena de Souza. Convite a Filosofia. Resenha de “Introdução – Para que a filosofia?” Em nossa vida cotidiana, às vezes fazemos perguntas simples que contém silenciosamente várias crenças não questionadas por nós. Quando julgamos situações, pessoas, eventos; percebemos que os fatos podem ser comparados e avaliados, julgados pela qualidade ou pela quantidade. Acreditamos que o erro e a mentira são falsidades, mas diferentes porque somente na mentira há a decisão de…