Para A Viga Simplesmente Apoiada Representada Na Figura A

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . 41 2.5 Defini¸c˜ao das condi¸c˜oes de fronteira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 44 2.5.1 Bordos encastrados . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 44 2.5.2 Bordos simplesmente apoiados . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 48 2.5.3 Bordos livres . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 50 2.6 Identifica¸c˜ao de solu¸c˜oes exactas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 59

Calcule os momentos de inércia Ix e Iy para a área da seção transversal da viga em relação aos eixos x e y. Resposta: Ix = 154. 106 mm4 ; Iy =91,3. 106 mm4 4) Determine a distancia para o centróide C da área da seção transversal da viga e, em seguida, calcule o momento de inércia em relação ao eixo . Resposta: y= 80,7 mm ; Ix = 67,6. 106 mm4 5) Determine a distancia para o centróide C da área da seção transversal da viga e, em seguida, calcule o momento de inércia Ix em…

44 Bordos simplesmente apoiados . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 47 Bordos livres . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 49 2.6 Identifica¸˜o de solu¸˜es exactas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 59 ca co 2.7 Distribui¸˜es de esfor¸os equilibradas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 69 co c 2.8 Campos de deslocamentos compat´ ıveis . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 79 3 An´lise el´stica de lajes finas a a 87 3.1 Flex˜o de vigas…

equações que podem ser representadas de modo que descrevam o cisalhamento e o momento interno ao longo de um membro. slide 1 Forças internas desenvolvidas em membros estruturais Para projetar um membro estrutural ou mecânico, é preciso conhecer a carga atuando dentro do membro, a fim de garantir que o material possa resistir a essa carga. As cargas internas podem ser determinadas usando o método das seções. Para ilustrar esse método, considere a viga na figura abaixo.…

equações que podem ser representadas de modo que descrevam o cisalhamento e o momento interno ao longo de um membro. slide 1 Forças internas desenvolvidas em membros estruturais Para projetar um membro estrutural ou mecânico, é preciso conhecer a carga atuando dentro do membro, a fim de garantir que o material possa resistir a essa carga. As cargas internas podem ser determinadas usando o método das seções. Para ilustrar esse método, considere a viga na figura abaixo.…

. . . 1 2 LINHAS DE INFLUÊNCIA DE VIGAS ISOSTÁTICAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3 2.1 LINHAS DE INFLUÊNCIA PARA VIGA EM BALANÇO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3 2.2 LINHAS DE INFLUÊNCIA PARA VIGA SIMPLESMENTE APOIADA . . . . . . . . . . . . .

A ) (ver figura anterior) Aula 16/12/2003 FEUP - ENGENHARIA CIVIL RESISTÊNCIA DE MATERIAIS 1 Folha 4 Ano lectivo 2003/2004 • Exemplo – Flexão composta (plana ou desviada) • Homogeneização da secção • Tensões normais Professor Luís Juvandes Aula 16/12/2003 FEUP - ENGENHARIA CIVIL Folha 5 RESISTÊNCIA DE MATERIAIS 1 Ano lectivo 2003/2004 • EXEMPLO DE APLICAÇÃO 1 z 50 kN Considere a estrutura representada na Figura 2 onde se ilustra uma…

. . . 1 2 LINHAS DE INFLUÊNCIA DE VIGAS ISOSTÁTICAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3 2.1 LINHAS DE INFLUÊNCIA PARA VIGA EM BALANÇO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3 2.2 LINHAS DE INFLUÊNCIA PARA VIGA SIMPLESMENTE APOIADA . . . . . . . . . . . . .

ISSN 1809-5860 UMA CONTRIBUIÇÃO AO ESTUDO DE VIGAS MISTAS AÇO-CONCRETO SIMPLESMENTE APOIADAS EM TEMPERATURA AMBIENTE E EM SITUAÇÃO DE INCÊNDIO Larissa Degliuomini Kirchhof 1 & Jorge Munaiar Neto 2 Resumo A utilização do elemento estrutural viga mista aço-concreto, que consiste da associação de vigas de aço (perfil do tipo I) com lajes de concreto (maciça ou com forma de aço incorporada), têm sido considerável nas obras de engenharia civil, tanto no contexto mundial como no Brasil

chamada espessura, é relativamente pequena em face das demais, podendo receber as seguintes denominações (Figura 8.1):  placas: elementos de superfície plana sujeitos principalmente a ações normais ao seu plano;  cascas: elementos de superfície não plana; e  chapas: elementos de superfície plana sujeitos principalmente a ações contidas em seu plano. placa casca chapa Figura 8.1 – Estruturas laminares As lajes maciças de concreto armado constituem estruturas…