Modelo De Plano De Emergencia

Universidade Federal de Alagoas – UFAL Unidade Acadêmica Centro de Tecnologia – CTEC PLANO DE GERENCIAMENTO DE RISCO – ESTUDO DE CASO: GASODUTO PILAR-IPOJUCA. Prof. Eduardo Lucena C. de Amorim Universidade Federal de Alagoas – UFAL Unidade Acadêmica Centro de Tecnologia – CTEC Dutos Onshore Gasoduto Pilar - Ipojuca 2 Universidade Federal de Alagoas – UFAL Unidade Acadêmica Centro de Tecnologia – CTEC Gasoduto Pilar - Ipojuca • Este duto tem origem na Estação…

saúde do trabalhador. 4.2 PLANO DE EMERGÊNCIA Toda empresa sabe os riscos que possui. Desde uma falta de energia, água ou até mesmo um incêndio. Para isso é necessário ter um “plano de emergência”. Quem cria esse “plano de emergência” são os técnicos em segurança e os cipeiros esse plano deve informar como proceder quando houver uma simples queda de energia a um incêndio. Quando houver um incêndio o técnico deve saber onde são as saídas de emergência, quantos…

Política Nacional de Humanização: um modelo de gestão Ms. Darana Azevedo Contexto Principais ideias da reforma sanitária:    Democracia: a utopia igualitária (universalidade, eqüidade); Reconhecimento da determinação social do processo saúde-doença, trazendo uma perspectiva de atenção integral; Proposição de uma nova divisão do trabalho em saúde, incluindo um papel ativo do usuário na construção da saúde. Contexto Constituição federal de 1988 a saúde é descrita…

028/DAT/CBMSC) BRIGADA DE INCÊNDIO SUMÁRIO 1 OBJETIVO 2 REFERÊNCIAS 3 TERMINOLOGIAS 4 REQUISITOS GERAIS 5 REQUISITOS ESPECÍFICOS 6 APRESENTAÇÃO DE PLANO DE ESTRUTURAÇÃO DA BRIGADA – PEB ANEXOS A – Terminologia específica B – Tabela de Exigências C – Plano de Implantação da Brigada de Incêndio D – Proposta de fluxograma dos procedimentos de emergência da brigada de incêndio E – Relatório das atividades executadas – Edificações F – Relatório das atividades executadas –…

Descrição das instalações 8 4. ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO DOS SHST NAS EMPRESAS 9 4.1 ELEIÇÃO DOS REPRESENTANTES DOS TRABALHADORES 9 4.2 Comissão de HST 11 4.3 Vigilância da Saúde 11 5. Meios / Recursos de Emergência 13 5.1 Meios de Intervenção contra Incêndios 13 5.2 Sinalização de Emergência 13 5.3 Meios de Alarme e Alerta 14 5.4 Primeiros Socorros 15 6. Fatores de Risco 17 6.1 Iluminação: 17 6.2 Temperatura e Humidade: 18 6.3 Ruído: 18 6.4 Movimentação Manual de Cargas:…

dos conceitos existentes para se entender as causas dos acidentes é o Modelo de Causalidade, que fixa os seguintes níveis de causas para a ocorrência do acidente: causas imediatas, causas básicas e causas administrativas. Ilustração 1 - Modelo de Causalidade Frank Bird, Diretor de Segurança de Serviços de Engenharia da Insurance Company North America, a fim de estudar e entender melhor todos esses conceitos, criou um modelo constituído de peças de dominó, que é conhecido como…

associação Americana de Enfermagem (ANA) estabeleceu os "Padrões da Prática de Enfermagem em Emergência" em 1983, tendo como referência padrões definidos classificando os enfermeiros de emergência em três níveis de competência. O primeiro nível requer competência mínima para o enfermeiro prestar atendimento ao paciente traumatizado; no segundo nível este profissional necessita formação específica em enfermagem de emergência e no último nível o enfermeiro deve ser especialista em área bem…

MODELOS DE GESTÃO DAS EMPRESAS: PETOBRÁS Monografia apresentada ao curso técnico em Segurança do Trabalho da Universidade Olavo Bilac, como requisito parcial à entrega do trabalho da disciplina Sistema de Gestão Segurança no Trabalho. Orientador: Prof. Eng. Luciano M. F. Rodrigues São José dos Campos 2014

caráter preventivo ou mitigador dos riscos, tanto de forma individual, ou seja por empresa, como de forma coletiva, isto é, medidas a serem implementadas por todas as empresas, em decorrência de desconformidades comuns a todos os terminais. 2. PLANO DE TRABALHO O Grupo de Trabalho reuniu-se inicialmente em 18/6/99 para definir a metodologia a ser adotada, de acordo com os princípios que nortearam a sua formação. Em seguida, estabeleceu um cronograma de atividades, que previu,…

caráter preventivo ou mitigador dos riscos, tanto de forma individual, ou seja por empresa, como de forma coletiva, isto é, medidas a serem implementadas por todas as empresas, em decorrência de desconformidades comuns a todos os terminais. 2. PLANO DE TRABALHO O Grupo de Trabalho reuniu-se inicialmente em 18/6/99 para definir a metodologia a ser adotada, de acordo com os princípios que nortearam a sua formação. Em seguida, estabeleceu um cronograma de atividades, que previu,…