M C Escher

Ficha de revisões 8ANO 1. Na figura ao lado está representado um hexágono regular inscrito numa circunferência de centro O. 1.1. Indica: 1.1.1 A imagem de B, na R(O,-60º) ___________ 1.1.2 A imagem de C, na R(O,120º) ___________ 1.1.3 A imagem de [DC] na R(O,180º) __________ 1.2. Indica a amplitude de: ∢ FOE __________ ∢FOD __________ ∢ ADE ___________ 1.3.2 R0,−120º (A) =........... 1.3.4 R A,60º (A ) =........... 1.3.6 S FC (A) =........... 1.3.8 T AB 1.3. Completa:…

essas conjecturas e verificar se são verdadeiras, conferindo então uma validade Matemática. Sendo importante que o educador matemático exerça o papel de mediador e não de transmissor na construção do conhecimento matemático, segundo Silva, Miskulin e Escher (2006) para que ocorra a mudança de postura no desenvolvimento da atividade investigativa de ensino; Schiel e Orlandi (2009, p.10) reforçam a importância de que no processo de investigação seja considerado para despertar o interesse…

. . . . 1.1.3 Conceitos B´sicos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . a 3 A Arquivos de entrada do L TEX . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.2.1 Sinais para espa¸amento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . c 5 1.2.2 Caracteres especiais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6 1.2.3 A Os comandos no L TEX . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Coment´rios . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . a 6

. . . . 1.1.3 Conceitos B´sicos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . a 3 A Arquivos de entrada do L TEX . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.2.1 Sinais para espa¸amento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . c 5 1.2.2 Caracteres especiais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6 1.2.3 A Os comandos no L TEX . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Coment´rios . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . a 6

. . . . 1.1.3 Conceitos B´sicos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . a 3 A Arquivos de entrada do L TEX . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.2.1 Sinais para espa¸amento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . c 5 1.2.2 Caracteres especiais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6 1.2.3 A Os comandos no L TEX . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Coment´rios . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . a 6

. . . . 1.1.3 Conceitos B´sicos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . a 3 A Arquivos de entrada do L TEX . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.2.1 Sinais para espa¸amento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . c 5 1.2.2 Caracteres especiais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6 1.2.3 A Os comandos no L TEX . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Coment´rios . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . a 6

ONDAS ELETROMAGNÉTICAS Prof. André L. C. Conceição DAFIS CAPÍTULO 33 – HALLIDAY, RESNICK. 8ª EDIÇÃO Ondas eletromagnéticas Desafio do dia Qual a relação entre os objetos abaixo? 1 Revisão: Propriedades de uma onda v  f Equação Fundamental da Ondulatória O Arco-íris de Maxwell James Clerk Maxwell: - raio luminoso = onda eletromagnética - óptica (luz visível) = ramo do eletromagnetismo Meados do séc. XIX: - espectro = UV-Vis + IR 1831-1879 O…

. . . . 1.1.3 Conceitos B´sicos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . a 3 A Arquivos de entrada do L TEX . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.2.1 Sinais para espa¸amento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . c 5 1.2.2 Caracteres especiais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6 1.2.3 A Os comandos no L TEX . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Coment´rios . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . a 6

naturalmente ou serem criadas por astúcias visuais específicas que demonstram certas hipóteses sobre o funcionamento do sistema visual humano. Imagens que causam ilusão de óptica são largamente utilizados nas artes, por exemplo nas obras gráficas de M. C. Escher. Por que temos Ilusões de óticas? As ilusões de ótica não são problemas em seus olhos, são apenas enganos de sua mente. A luz que entra pelo olho leva informações ao cérebro. O cérebro interpreta os dados e usa a memória…

Ana Maria M.R. Vendo e Entendendo Poliedros. Do desenho ao cálculo do volume através de quebra-cabeças Geométricos e outros materiais concretos. Rio de Janeiro: Editora da Universidade Federal Fluminense, 2ª Ed., 2006. MARTINHO, Maria et al. M. C. Escher: arte e matemática. Guimarães: Gráfica Covense, Ltda. Associação de Professores de Matemática. 1998. MUNIZ, Cristiano Alberto. Brincar e jogar: enlaces teóricos e metodológicos no campo da educação matemática. Belo Horizonte:…