Lingua Escrita

ouvintes, a maioria das crianças surdas cresce sem uma língua constituída, uma vez que a língua majoritária na modalidade falada, usada pela família, é inacessível às crianças surdas e a língua de sinais, acessível a elas, é desconhecida ou mesmo rejeitada pela família ouvinte. A proposta de uma educação bilíngüe, que contemple a Língua Brasileira de Sinais, como primeira língua, e a Língua Portuguesa, na modalidade escrita, como segunda língua, é apresentada e discutida neste…

Mito nº6 – “O certo é falar assim porque se escreve assim” Introdução: Existe forma certa para se falar? E para se escrever? Existe um fenômeno chamado variação, ou seja, nenhuma língua é falada igualmente em todos os lugares. Existe uma mania de quere ensinar as pessoas a falarem como se escreve, portanto, não há jeito correto de se falar, há jeito correto de se escrever. É preciso escrever de acordo com a ortografia oficial, mas não usá-la para corrigir as pronúncias como erradas, portanto,

PROBLEMATIZAÇÃO A SER PESQUISADO LÍNGUA PORTUGUESA NO ENSINO FUNDAMENTAL B. LEVANTAMENTO BIBLIOGRÁFICO SOBRE O TEMA - PROBLEMATIZAÇÃO Introdução “ A língua é ou faz parte do aparelho ideológico, comunicativo e estético da sociedade que a própria língua define e individualiza”. (Leonor Buescu) Desde o início da década de 80, o ensino de Língua Portuguesa na escola tem sido o centro da…

CAPÍTULO 3: A ESCRITA E A CRIANÇA SURDA Textualidade Para Val (1991), os textos apresentam uma característica essencial, que dão a eles esse caráter. Essa marca é chamada de textualidade e refere-se a “um componente da competência textual dos falantes, que lhes permite produzir textos adequados e interpretar como textos as produções linguísticas que ouvem ou leem”. Para a autora, a interação verbal entre falantes é a base da textualidade. Ela estabelece uma relação de dependência…

1. Introdução O presente PA aborda a importância da aquisição da linguagem, e como a língua materna influencia positivamente este processo desenvolve as habilidades. Da fala e da escrita dentro das diferentes concepções de ensino. Esta PA tem como objetivo principal expor a importância da aquisição da língua materna para a continuidade do processo de aquisição da linguagem dentro das diversas concepções de ensino. O presente PA e de suma importância para nosso…

A FALA E A ESCRITA EM QUESTÃO: RETEXTUALIZAÇÃO Vera Lúcia de A. S. Ferronato – Assessora Pedagógica do Sistema de Ensino Positivo – Curitiba – Paraná. O curso de capacitação de professores do Sistema de Ensino Positivo, no ano de 2007, se propôs a discutir o que se considera “trabalhar fala e escrita” em sala de aula, e como algumas atividades podem levar o professor a mostrar aos seus alunos - e com eles interpretar e produzir - as diversas possibilidades de expressão na sua língua. A…

...............15 Referências Bibliograficas...............................................................16 Didática da Alfabetização e do Letramento Etapa 1 Passo 2 TEMAS CARACTERÍSTICAS Surgimento da leitura e da escrita na Antiguidade (pp.14 e 15 A escrita surgiu através do sistema de contagem feito com marcas em cajados ou ossos, provavelmente era usado para contar o gado. Como era o processo de alfabetização na Antiguidade (pp.15 e 16 Os alunos eram alfabetizados…

Introdução  Através desta resenha apresentaremos alguns assuntos tratados no livro Variações Linguística: Fundamentos e Metodologia de Língua Portuguesa, de (PLT 493 GOMES, Maria Lúcia de Castro Capítulo 2). A autora através deste livro destaca os principais fundamentos e metodologia de língua portuguesa que vem sendo aplicadas em diversas instituições de ensino. Iremos focar no capitulo 2, sendo formado por temas de amplitude que o torna de uma importância para todos os…

A escrita pode chegar até nós através da leitura de um livro, uma informação em um quadro, um telejornal, ou simplesmente de alguém. Mas afinal o que seria o mundo sem a escrita? No primeiro tópico do texto, a autora Leila Minatti Andrade cita: “Provavelmente não existiriam livrarias e bancas de revistas. Se existissem professores, as aulas seriam, normalmente, expositivas. Ah, e também não existiriam escritores, é óbvio. Histórias, romances, contos, poesias, só existiriam se fossem…

com isso o domínio da leitura e escrita. Desse modo, os alunos estão saindo da escola com o domínio das habilidades de codificação, mas são incapazes de ler e escrever funcionalmente os textos variados em diversas situações, tornando-se assim analfabetos funcionais. Para Solé (1998:32), “ analfabetos funcionais são pessoas que apesar de terem frequentado a escola e tendo apreendido a ler e a escrever, não podem utilizar de forma autônoma a leitura e a escrita nas relações sociais…