O Trabalho Do Cirurgi O Dentista Na Estrat Gia De Sa De Da Fam Lia Potenciais E Limites Na Luta Por Um Novo Modelo De Assist Ncia

O trabalho do cirurgião-dentista na estratégia de saúde da família: potenciais e limites na luta por um novo modelo de assistência RESUMO Este artigo é parte de tese de doutorado sobre o trabalho do cirurgião-dentista na Estratégia de Saúde da Família em Florianópolis, SC, que analisa o cotidiano de suas atividades com base na sua percepção. Discute-se como as atividades estão potencializando e/ou limitando a concretização da proposta da Estratégia em suas diretrizes e pressupostos. Foram entrevistados um representante da gestão municipal e 17 cirurgiões-dentistas, divididos nas cinco regionais de saúde. Os potenciais e limites apontados pelos entrevistados foram agrupados em três categorias: o olhar sobre o profissional e seu papel social; o olhar sobre o trabalho no espaço da unidade de saúde; o olhar sobre a gestão da política no espaço do município. Conclui-se que identificar os potenciais e limites permitiu vislumbrar caminhos para concretizar o novo modelo e superar dificuldades na construção da consciência sanitária de trabalhadores, gestores e usuários. Introdução Com a regulamentação do Sistema Único de Saúde (SUS) em 1990, através da Lei Orgânica 8080, iniciava-se no Brasil um processo de reestruturação dos serviços. A saúde passa a ser vista não só como ausência de doenças, mas também em sua determinação social (Brasil, 1990). Segundo essa lógica, os serviços de saúde se organizam por meio de ações inseridas numa rede regionalizada e hierarquizada que prioriza

Estudantes de Odontologia ENATESPO – Encontro Nacional de Técnicos dos Serviços Públicos Odontológicos 5 ESB – Equipe de Saúde Bucal ESF – Equipe de Saúde da Família FINSOCIAL – Fundo de Investimento Social FNS – Fundo Nacional de Saúde FSESP – Fundação dos Serviços Especiais de Saúde Pública FUNRURAL – Fundo de Assistência ao Trabalhador Rural GPA – Gestão Plena da Atenção Básica GPABA – Gestão Plena da Atenção Básica Ampliada GPSM – gestão Plena do Sistema Municipal IAP – Instituto…

..20 5. RESULTADOS............................................................................................39 6. DISCUSSÃO...............................................................................................41 7. CONCLUSÃO..............................................................................................44 REFERÊNCIAS...........................................................................................45…

construída de forma coletiva, por meio de encontros, oficinas e reuniões com as áreas de recursos humanos, os técnicos de saúde e entidades sindicais, com o propósito de compartilhar experiências, dificuldades e projetos, assim construindo uma política transversal, de implantação descentralizada e coletiva, com os diferentes órgãos da Administração Pública Federal. A fim de consolidar essa política, várias ações estratégicas foram tomadas, entre elas a publicação deste Manual…

construída de forma coletiva, por meio de encontros, oficinas e reuniões com as áreas de recursos humanos, os técnicos de saúde e entidades sindicais, com o propósito de compartilhar experiências, dificuldades e projetos, assim construindo uma política transversal, de implantação descentralizada e coletiva, com os diferentes órgãos da Administração Pública Federal. A fim de consolidar essa política, várias ações estratégicas foram tomadas, entre elas a publicação deste Manual de…

construída de forma coletiva, por meio de encontros, oficinas e reuniões com as áreas de recursos humanos, os técnicos de saúde e entidades sindicais, com o propósito de compartilhar experiências, dificuldades e projetos, assim construindo uma política transversal, de implantação descentralizada e coletiva, com os diferentes órgãos da Administração Pública Federal. A fim de consolidar essa política, várias ações estratégicas foram tomadas, entre elas a publicação deste Manual…

construída de forma coletiva, por meio de encontros, oficinas e reuniões com as áreas de recursos humanos, os técnicos de saúde e entidades sindicais, com o propósito de compartilhar experiências, dificuldades e projetos, assim construindo uma política transversal, de implantação descentralizada e coletiva, com os diferentes órgãos da Administração Pública Federal. A fim de consolidar essa política, várias ações estratégicas foram tomadas, entre elas a publicação deste Manual…

|Separata ao BE 19/2002 | |Instruções Reguladoras do Sistema de Prestação de Assistência Médico-Hospitalar aos Beneficiários do FUSEX | |(IR 30-06) | |Brasília - DF, 10 de maio de 2002. …

À direção nacional do SUS, conforme dispõe a Lei Federal nº. 8080/1990, compete, EXCETO: e) Executar isoladamente ações e serviços supletivos a nível municipal. Conforme determina a Lei Federal nº. 8080/1990, NÃO está incluída no campo de atuação do SUS, a execução de ações: d) Assistência ao desenvolvimento ambientalista de universidades. A aprovação dos critérios e valores para remuneração dos serviços do SUS, assim como os parâmetros para a cobertura assistencial, é de…

Estrutura Padrão TISS - Versão 3.00.00 14 COPISS Funcionamento Solicitação de alteração Padrão TISS - Versão 3.00.00 15 COPISS - Macro processo de trabalho Solicitação de aprimoramento do Padrão TISS Padrão TISS - Versão 3.00.00 16 COPISS - Divulgação em www.ans.gov.br Padrão TISS - Versão 3.00.00 17 Padrão TISS Resolução Normativa nº 305, de 09/10/2012 Padrão TISS - Versão 3.00.00 18 Padrão de Troca de Informações da Saúde Suplementar Objeto Resolução Normativa nº…