Grafos Em Linguagem C

CENTRO BRASILEIRO DE TECNOLOGIA APLICADA CBTA Gabriel Hans. H. C. Trost Tânia Soares Rosado Vanesca Bianca E. de Moraes LINGUAGEM DE BANCO DE DADOS Rio Claro - SP 2012 GABRIEL HANS. H. C. TROS TÂNIA SOARES ROSADO VANESCA BIANCA E. DE MORAES Banco de Dados e suas Linguagens Monografia apresentada a Faculdade CBTA

contribuições e revisões do cap. 1; Joseluce de Farias Cunha, cap. 2; Lucídio dos Anjos Formiga Cabral, cap. 6. Agradeço ao alunos Túlio Albuquerque Pascoal, cap. 3. Os exemplos das falácias citadas no cap. 2 são adaptações de respostas por meus alunos de Linguagens Formais, em trabalho para casa, no período 2012.2. Hélio de Menezes Silva, março 2013. Salmo 8:3 ¶ Quando vejo os teus céus, obra dos teus dedos, a lua e as estrelas que preparaste; 4 Que é o…

de problemas com um número maior de variáveis. Palavras-Chaves: Pesquisa Operacional, Programação Inteira Binária, Método Branch-and-Bound, Liguagem C, Alocação Dinâmica. Sumário Introdução 9 2.Objetivo 10 3. Revisão Bibliográfica 10 3.1. Pesquisa Operacional 10 3.2. Software Livre 11 3.3. Linguagem C 12 4. Metodologia 13 4.1 Programação linear 13 4.2. Programação Linear inteira 13 4.3. Programação inteira Binária (PIB) 14 4.2.1.…

modelagem de SEDs, destaca-se a rede de Petri. A rede de Petri foi proposta por Carl Adam Petri em 1962 e pode ser vista de diversas formas [Cardoso & Vallete, 1997]: 14 • Como um grafo orientado com dois tipos de nós e um conjunto de regras que regem o comportamento dinâmico de elementos do grafo; • Como um conjunto de matrizes de inteiros positivos ou nulos, com comportamento dinâmico descrito por uma equação linear; • Como um sistema de regras sob a forma…

. . . . . . . . . . . . . . . . 29 29 30 31 32 32 33 33 33 34 34 35 39 39 40 42 43 45 45 47 49 8 Metodologia 8.1 Pesquisa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8.2 Tecnologia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8.2.1 Linguagem de Programação . . . . . . . 8.2.2 Softwares utilizados . . . . . . . . . . . 8.3 Métodos heurísticos estudados . . . . . . . . . . 8.4 Heurística Implementada . . . . . . . . . . . . . 8.5 Metaheurística Implementada . . . . . . . . . . . 8.5.1

ambientais como oportunidades ou restritoras de ação individual, e (iv) modelos de redes conceituam estruturas (social, econômica, política, etc) como padrões de relações duradouras entre atores” (WASSERMAN e FAUST, 2008, p. 4, tradução nossa). A linguagem estabelecida pela Análise de Redes Sociais nos permite fazer indagações sobre a posição e função de um “nó” de rede comparativamente a outros “nós”, ou seja, sua função e/ou posição social. A equivalência estrutural e a equivalência…

modelo de rede, no sentido de que dados e relacionamentos entre dados são também representados por registros e ligações, respectivamente. O modelo hierárquico difere do modelo de rede na organização de registros como coleção de árvores em vez de como grafos arbitrários. O modelo hierárquico foi o primeiro a ser reconhecido como um modelo de dados. Seu desenvolvimento somente foi possível devido á consolidação dos discos de armazenamento endereçáveis, pois esses discos possibilitam a…

espaço de memória em bases de casos com 250 casos (b)........................... 77 Fig. 12 - Dois estados não-similares que a regra SNN considera similar................. 84 Fig. 13 - Grafo relaxado criado pela FF-heurística................................................. 87 Fig. 14 – Algoritmo que gera o grafo relaxado a partir do estado inicial S0. ............ 88 Fig. 15 – Algoritmo para obtenção do valor de similaridade inicial da ADG.. ........ 91 Fig. 16 -- Os valores…

planejamento (i.e., t=1,2,...,T); Conjunto P = { p1 , p 2 ,..., p A } de portos; Conjunto N = {n1 , n 2 ,..., n B } de navios, com suas respectivas escalas nos portos do conjunto P durante um horizonte de programação H (H ≤ T); Conjunto C = {c1 , c 2 ,..., c E } de tipos de contêineres vazios; Conjunto D = {d1 , d 2 ,..., d A } de demandas por contêineres vazios nos portos do conjunto P; Para cada porto do conjunto P, tem-se uma lista de contêineres disponíveis durante cada dia…

VIRTUAL” ................................................................................ 67 APÊNDICE B PIXEL SHADER 1 DA FERRAMENTA DE RECORTE “ESCAVADEIRA VIRTUAL” ........................................................................... 68 APÊNDICE C PIXEL SHADER 2 DA FERRAMENTA DE RECORTE “ESCAVADEIRA VIRTUAL” ........................................................................... 69 APÊNDICE D VERSÕES COLORIDAS DAS FIGURAS DO TEXTO.............. 70 LISTA DE ABREVIATURAS E…