Quimica

CAPÍTULO 2 FUNDAMENTOS DE QUÍMICA GERAL: ÁTOMOS E MOLÉCULAS, CÁTIONS E ÂNIONS, FORMULAÇÃO QUÍMICA, REAÇÕES QUÍMICAS, ESTUDO DAS SOLUÇÕES 2.1. INTRODUÇÃO 7 2.2. ÁTOMOS E MOLÉCULAS 8 2.3. FUNÇÕES QUÍMICAS 10 2.4. OXIDAÇÃO E REDUÇÃO 12 2.5. FORMAS DE EXPRESSÃO DA QUANTIDADE DE SOLUTO 15 2.6. EXERCÍCIOS RESOLVIDOS – COMPOSIÇÃO QUÍMICA 16 2.7. ESTUDO DAS SOLUÇÕES AQUOSAS 19 2.7.1. Soluções verdadeiras de sólidos em líquidos 20 2.7.2. Formas de expressão da concentração das soluções 21 2.7.3. Relações entre as diversas formas de expressão da concentração de uma solução 22 2.7.4. Exercícios resolvidos – concentração das soluções 23 2.7.5. Diluição e mistura de soluções de mesmo soluto 26 2.7.5.1. Diluição de soluções 26 2.7.5.2. Mistura de soluções 27 2.7.6. Exercícios resolvidos – diluição e mistura de soluções 28 2.7.7. Titulação de soluções e princípio de equivalência 37 2.7.8. Exercícios resolvidos – titulação das soluções 38 2.8. QUESTÕES PROPOSTAS 44 2.8.1. Composição química 44 2.8.2. Concentração das soluções 47 2.8.3. Diluição e mistura de soluções 48 2.8.4. Titulação das soluções 49 2.9. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 50 CAPÍTULO 2 FUNDAMENTOS DE QUÍMICA GERAL: ÁTOMOS E MOLÉCULAS, CÁTIONS E ÂNIONS, FORMULAÇÃO QUÍMICA, REAÇÕES QUÍMICAS, ESTUDO DAS SOLUÇÕES 2.1. INTRODUÇÃO Este capítulo, juntamente com os três seguintes, faz parte de um conjunto destinado à revisão de conceitos de química básica, que tenham aplicação direta nos estudos

CAPÍTULO 2 FUNDAMENTOS DE QUÍMICA GERAL: ÁTOMOS E MOLÉCULAS, CÁTIONS E ÂNIONS, FORMULAÇÃO QUÍMICA, REAÇÕES QUÍMICAS, ESTUDO DAS SOLUÇÕES 2.1. INTRODUÇÃO 6 2.2. ÁTOMOS E MOLÉCULAS 7 2.3. FUNÇÕES QUÍMICAS 9 2.4. OXIDAÇÃO E REDUÇÃO 11 2.5. FORMAS DE EXPRESSÃO DA QUANTIDADE DE SOLUTO 14 2.6. EXERCÍCIOS RESOLVIDOS – COMPOSIÇÃO QUÍMICA 15 2.7. ESTUDO DAS SOLUÇÕES AQUOSAS 18 2.7.1. Soluções verdadeiras de sólidos em líquidos 19 2.7.2. Formas de…

CAPÍTULO 2 FUNDAMENTOS DE QUÍMICA GERAL: ÁTOMOS E MOLÉCULAS, CÁTIONS E ÂNIONS, FORMULAÇÃO QUÍMICA, REAÇÕES QUÍMICAS, ESTUDO DAS SOLUÇÕES 2.1. INTRODUÇÃO 7 2.2. ÁTOMOS E MOLÉCULAS 8 2.3. FUNÇÕES QUÍMICAS 10 2.4. OXIDAÇÃO E REDUÇÃO 12 2.5. FORMAS DE EXPRESSÃO DA QUANTIDADE DE SOLUTO 15 2.6. EXERCÍCIOS RESOLVIDOS – COMPOSIÇÃO QUÍMICA 16 2.7. ESTUDO DAS SOLUÇÕES AQUOSAS 19 2.7.1. Soluções verdadeiras de sólidos em líquidos 20 2.7.2. Formas de expressão da concentração das…

FENOTRAN I MD 05: Equações básicas na forma integral para o volume de controle FENOTRAN I  Introdução Muitos problemas de mecânica dos fluidos podem ser resolvidos a partir da análise do comportamento do material contido numa região finita do espaço (um volume de controle). A base desde método de solução é formada por alguns princípios básicos da física como a conservação de massa, a segunda lei de Newton, a primeira e segunda leis da termodinâmica. As equações…

Aplicada à Engenharia (Química II) e de Processos Inorgânicos e pela solicitação de empresas onde atuamos como consultor, como a Arch Química, Michelin e a própria White Martins, estamos divulgando, com pequenas adaptações, este trabalho, que esperamos ser de utilidade para o público interessado. Embora não tenhamos, pelo menos por enquanto, a intenção de elaborar um livro sobre Tratamento de Águas Industriais, estamos preparando novos módulos que abordarão os tratamentos de águas…

negativo. A equação (1) refere-se a qualquer intervalo de tempo desejado, incluindo ano, hora, segundo ou um diferencial de tempo. A equação (1) transforma-se na equação (2) para aqueles casos nos quais não há geração (ou uso) de material dentro do sistema. Fronteira do Sistema …

fase estacionária se espalhe de maneira uniforme, formando um filme fino. Com o uso de colunas capilares há um aumento significativo no número de pratos teóricos, pois a pressão é muito menor que em colunas recheadas e, conseqüentemente, o comprimento da coluna pode ser muito maior. Fatores que afetam a eficiência de uma coluna capilar: comprimento; diâmetro interno; temperatura; vazão da fase móvel; volume da amostra. A volatilidade da fase estacionária determina a temperatura…

(NIOSH-7601) INFRA VERMELHO (NIOSH-7602) DIFRAÇÃO DE RAIOS X (NIOSH-7500) QUARTZO 0,10mg/3 CRISTOBALITA 0,05mg/m3 TRIDIMITA 0,05 mg/m3 TRÍPOLI 0,10 mg/m3 ASBESTO METAIS MÉTODO DE AVALIAÇÃO NORMA DE AVALIAÇÃO AMBIENTAL DE ASBESTO DA EXPOSIÇÃO EM LOCAIS DE TRABALHO OCUPACIONAL A (FUNDACENTRO) AERODISPERSÓIDES (FUNDACENTRO) CONSULTAR ÉSTER DE CELULOSE LABORATÓRIO. QUADRICULADO, DEPENDE DO METAL A PORO: 0,8 OU 1,2 μm, SER ANALISADO (EM DIÂMETRO: 25 mm GERAL:…

elétrons e permanecerem independentes no meio, podendo formar aglomerados. A substância é dita molecular quando todas as ligações no agrupamento de átomos são covalentes. A substância é dita iônica quando o aglomerado de átomos tiver pelo menos uma ligação iônica ou eletrovalente. 3. Funções químicas Chama-se função química a um conjunto de compostos que possuem propriedades químicas semelhantes. Na química inorgânica existem as seguintes principais funções químicas: ácidos, bases, sais…

variável. Cristalizador São de vidro, possuem grande superfície que faz com que o solvente evapore com maior rapidez. São empregados na cristalização em geral. Pipetas As pipetas são utilizadas para transferências precisas de volumes de líquidos. Existem dois tipos de pipetas: 1) As pipetas graduadas (mais finas) permitem medir volumes variáveis de líquidos. 2) As pipetas volumétricas( com bulbos), não são graduadas e só permitem medir um volume único de líquido. Proveta É…