Elaborar Plano De Capacitaçao E Desenvolvimento Para Dire

.................................................21 4 direito À cidade ambientalmente sustentável................................24 4.1 PLANEJAMENTO URBANÍSTICO E PLANO DIRETOR.....................................25 4.2 O PLANEJAMENTO URBANÍSTICO...................................................................26 4.3 PLANO DIRETOR................................................................................................27 4.4 CIDADES SUSTENTÁVEIS....................................

do INES Susana Oliveira de Carvalho Mãe de aluno do Colégio de Aplicação do INES Valdo Ribeiro da Nóbrega Assessor da Direção Geral do INES Valécia de Oliveira Santos da Silva Professora da Divisão de Formação e Capacitação de Recursos Humanos, Departamento de Desenvolvimento Humano Científico e tecnológico do INES Yrlla Ribeiro de O. Carneiro da Silva Professora do Ensino Superior e Coordenadora Pedagógica do Curso Bilíngue de Pedagogia do INES Um agradecimento especial à…

292 5.2.2 Tipos de interpretação, 294 5.2.2.1 Int erpretação espec ificadora, 294 5.2.2.2 Int erpretação restrit iva, 296 5.2.2.3 Int erpretação extens iva, 297 5.3 Interpretação e int egração do direito, 298 5.3.1 Modos de integração do dire ito, 299 5.3.1.1 Instru mentos quase­ lóg ico s: ana lo gia, indução amp lificadora, interpretação extens iva, 301 5.3. 1. 2 Instrumentos inst it uc io na is: co stumes, pr inc íp io s gerais de direito, eqü idade, 304…

DE PLANEJAMENTO TERRITORIAL Diretora Arquiteta Ana Cristina Ferreira Machado COMITÊ GESTOR DE REVISÃO DO PLANO DIRETOR Coordenador Engenheiro Civil Italo Ponzo Junior COORDENAÇÃO TÉCNICA MSc. Arqª. Alessandra Argenton Sciota CREA 5060448280 ART 92221220070403035 Arqª. Ana Cristina Ferreira Machado CREA 060137004-5 ART 92221220070314669 2 COMITÊ GESTOR DE REVISÃO DO PLANO DIRETOR Membros conforme Decretos nº 12/06 e 22/06 Alessandra Argenton Sciota, MSc. Arquiteta,…

educacional brasileiro. Ela envolve muitos interesses, interferindo tanto nas instituições públicas quanto privadas, abrangendo todos os aspectos da organização da educação nacional. Assim, as instituições de ensino de educação básica, segundo a LDB, ao elaborar o seu calendário escolar deverão Resposta Selecionada: b. adequar-se às peculiaridades locais, inclusive climáticas e econômicas da comunidade local, a critério do respectivo sistema de ensino, sem com isso reduzir o…

de Maturidade .................................................................................... 45 Quadro 7 – TI como provedor de serviços ou parceiros estratégico .................................... 122 Quadro 8 – Processos PO-1 – Definir um Plano Estratégico de TI ...................................... 135 Quadro 9 – GTI-MUD – Nível Inicial/Ad Hoc.................................................................... 136 xi LISTA DE TABELAS Tabela 1 – Resultado das…

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA JOÃO ANTONIO COAN SILVA TREINAMENTO & DESENVOLVIMENTO EM CONCORDÂNCIA COM OS OBJETIVOS DA ORGANIZAÇÃO: ESTUDO DE CASO: SESI-SERVIÇO SOCIAL DA INDÚSTRIA FLORIANÓPOLIS 2005 JOÃO ANTONIO COAN SILVA TREINAMENTO & DESENVOLVIMENTO EM CONCORDÂNCIA COM OS OBJETIVOS DA ORGANIZAÇÃO: ESTUDO DE CASO: SESJ-SERVIÇO SOCIAL DA INDÚSTRIA Projeto de Trabalho de Conclusão de Curso, apresentado como requisito parcial para a disciplina Projeto…

dois aspectos, a saber: o aspecto político, incluindo-se aqui as discussões parlamentares, a elaboração de leis, decretos e atos menores tanto no poder legislativo como no executivo. E o aspecto científico e tecnológico, este incumbido do desenvolvimento de protótipos e produtos. No primeiro aspecto é fundamental salientar que as leis regulam as atividades, mas não constituem uma política duradoura para o setor de informática, visto que este por ser dinâmico provoca atualizações,…

citados s•o Talmy Givˆn (1979, 1984, 1995), Simon Dik (1978, 1980, 1989, 1997), Du Bois (1993), Coseriu (1958, 1992 [1988]). Al‚m desses, outros textos da prˆpria autora (Neves 1987, 1997, 2000), publicados depois de 1990, apˆiam e refor‡am o desenvolvimento da mat‚ria. A quest•o da norma lingu„stica, como problema teˆrico discutido de modo sistematizado, n•o aparece sen•o na obra de 2003, que ‚ resultado de pesquisas publicadas em periˆdicos cient„ficos. Pelas datas de publica‡•o…

citados s•o Talmy Givˆn (1979, 1984, 1995), Simon Dik (1978, 1980, 1989, 1997), Du Bois (1993), Coseriu (1958, 1992 [1988]). Al‚m desses, outros textos da prˆpria autora (Neves 1987, 1997, 2000), publicados depois de 1990, apˆiam e refor‡am o desenvolvimento da mat‚ria. A quest•o da norma lingu„stica, como problema teˆrico discutido de modo sistematizado, n•o aparece sen•o na obra de 2003, que ‚ resultado de pesquisas publicadas em periˆdicos cient„ficos. Pelas datas de publica‡•o…