Danilo Gandim

(RJ): Vozes, 1988. CARVALHO, Irene Mello. O processo didático. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 1973. DE PREBITERIS, Lea. O desafio da avaliação na aprendizagem: dos fundamentos a uma pro posta inovada. São Paulo: EPU, 1989. GANDIM, Danilo. O planejamento como prática educativa. 8. ed. São Paulo: Loyola, 1995. HOFFMANN, Jussara Maria Larch. Avaliação Mediadora: uma prática em construção da pré-escola universidade. 8. ed. Porto Alegre: Mediação, 1993. LUCKESI,…

ensino que, por si só, transforme a qualidade da educação publica, se não estiver pressuposta a possibilidade de redefinição e se não existir uma vontade coletiva que queira transformar a existência pedagógica concreta (SPOSITO, 2001, p.54). Gandim (1999) finaliza falando que a participação é o grande remédio porque ela é a mola para a conscientização. 1.3 Gestão Participativa Da mesma forma que as questões democráticas, a participação vem sido bastante discutida, já que o…

se alcance a execução é o processo participativo: se as pessoas juntas determinarem não apenas o que fazer, mas, principalmente, antes disto os rumos a seguir, não haverá problema de execução porque todos se sentem parte de um processo.’’ (GANDIM, Danilo. A prática do planejamento participativo. Petrópolis. RJ: Vozes,1994: 178). Apesar do surgimento de inúmeras novas teorias de aprendizagem terem surgido nos últimos anos, ainda faz parte da realidade e prática cotidiana da escola,…

pescadores domingueiros, esperando o peixe. Somos agricultores, esperando a colheita, porque a queremos muito, porque conhecemos as sementes, a terra, os ventos e a chuva, porque avaliamos as circunstâncias e porque trabalhamos seriamente.” Danilo Gandim, 1995. SUMÁRIO Apresentação Dados de Identificação 2. Histórico da Escola 3. Justificativa 4. Filosofia 4 Missão 4 Visão 1. Valores 4. Objetivos 5 Objetivo Geral: …

sercriador de sua história”. Menegola e Sant’Anna (2001, p. 25): 3. Planejamento é elaborar - decidir que tipo de sociedade e de homem se quer e que tipo de ação educacional é necessária para isso(...) é propor uma série de ações (...) é revisar sempre. Danilo Gandin 4. Planejar é antecipar mentalmente uma ação ou um conjunto de ações a ser realizadas e agir de acordo com oprevisto. Planejar não é, pois, apenas algo que se faz antes de agir, mas é também agir em função daquilo que se…

Congresso Nacional, 20 de dezembro de 1996. _______. Decreto nº 5.622. Brasília/DF: Presidência da República, 19 de dezembro de 2005. HOFFMAN, Jussara M. L. Avaliação: mito e desafio – uma perspectiva construtivista. 17. ed. Porto Alegre: UFRGS, 1995. GANDIM, Danilo. Planejamento como prática educativa. 12. ed. São Paulo: Loyola, 2002. LIBÂNEO, José Carlos. Didática. São Paulo: Cortez, 1994. [Coleção magistério 2º grau. Série formação do professor]. LUCKESI, Cipriano Carlos. Avaliação da…

próteses acopladas no corpo dos portadores de deficiências múltiplas, novas tecnologias de software (programas) que surgiram como forma de facilitar o acesso a computadores e à internet, ou seja, é uma forma inequívoca de inclusão agregada à educação (GANDIM, 1988). Assim, diante da análise criteriosa sobre esse tema: a inclusão no processo de educação verifica-se que é importantíssima a participação da família e dos educadores que estão diretamente envolvidos com os portadores de…

Classificado 225º Aline Adão 28/05/1989 5,0 Classificado 146º Flaviana da Silva Correa 04/06/1978 5,5 Classificado 226º Edna Moreira dos Santos 10/07/1989 5,0 Classificado 147º Lidiane Cabral e Silva 09/01/1982 5,5 Classificado 227º Danilo Souza Silva 11/11/1990 5,0 Classificado 148º Cleberson Alves Carneiro 25/08/1981 5,5 Classificado 228º Jesana Tomaz Liberato 18/06/1990 5,0 Classificado 149º Elisangela do Nascimento 09/02/1983 5,5 Classificado…

que poderia ser feito e não o que de fato se iria fazer”. Limitando muitas escolas a listagem de conteúdos a serem trabalhados, muito mais para atender a burocracia exigida na transferência de algum aluno, do que por crença no próprio planejamento. (GANDIM/CARRILHO, 1996, p.14). Então, a organização do trabalho do professor configurou-se, na escola, como algo meramente burocrático, isto é, mais para cumprir as ordens vindas de cima para baixo do que de fato planejar com objetivos reais…

que poderia ser feito e não o que de fato se iria fazer”. Limitando muitas escolas a listagem de conteúdos a serem trabalhados, muito mais para atender a burocracia exigida na transferência de algum aluno, do que por crença no próprio planejamento. (GANDIM/CARRILHO, 1996, p.14). Então, a organização do trabalho do professor configurou-se, na escola, como algo meramente burocrático, isto é, mais para cumprir as ordens vindas de cima para baixo do que de fato planejar com objetivos reais…