Gramatica histórica

léxico predominava o uso de vocábulos mais populares e afetivos com sufixos diminutivos. Exemplo: * Ignis = fogo, substituído por Focu = fogo doméstico; * Equus substituído pela forma diminutiva Caballu que significava animal de trabalho; * Auris substituído pela forma diminutiva Auricula que depois de algumas evoluções ficou em português: Orelha; * Genu substituído por Genuculum, que em português arcaico Geolho e depois Joelho. * Na morfologia tendência do latim vulgar para o analitismo. Por exemplo: a) Com o uso de artigos e pronomes: líber > illu/unulibru. b) Graus dos adjetivos: dulcior > magis/plus dulce: dulcissimus > multu dulce. c) Nos verbos da voz passiva do infectum: amor > amatus sum. * Na sintaxe com o incremento no uso das preposições com redução de desinências casuais. Tendência no analitismo: a) Com o aumento de preposições, artigos, e pronomes com redução: líber > illu / unu libru. b) Orações substantivas desenvolvidas: vulgo dicit terram esse rotudam > vulgus dicit quod terra est rotunda. * Ordem direta mais fixa: Deus diligit hominem. A língua portuguesa se originou dos povos de civilização pré-romana na Península Ibérica: Iberos, celtas > celtiberos, os fenícios, gregos, cartagineses. Depois a romanização da Península Ibérica que se iniciou no séc. III a.C., que teve algumas ações para impor a civilização a sua língua, a primeira delas foi abrir escolas e o ensino…

perfeitamente delimitados. Já no latim clássico se verificava alguma dúvida quanto à localização de certos verbos numa e noutra dessas conjugações: fervēre ~ fervĕre; tergēre ~ tergĕre. Assim, era previsível que, com exceção dos verbos que tomaram a terminação -ire, a 3ª conjugação, a mais pobre, se confundisse com a 2ª, acabando por ser totalmente eliminada no latim vulgar da Península Ibérica. Note-se que o mesmo não se deu no francês nem no italiano: ambas as línguas conservam…

perfeitamente delimitados. Já no latim clássico se verificava alguma dúvida quanto à localização de certos verbos numa e noutra dessas conjugações: fervēre ~ fervĕre; tergēre ~ tergĕre. Assim, era previsível que, com exceção dos verbos que tomaram a terminação -ire, a 3ª conjugação, a mais pobre, se confundisse com a 2ª, acabando por ser totalmente eliminada no latim vulgar da Península Ibérica. Note-se que o mesmo não se deu no francês nem no italiano: ambas as línguas conservam…

também uma rede lingüística muito importante, a Rede Línguas Românicas SA. A invasão romana começou no séc. II a.C – curiosamente, antes mesmo que eles tomassem a Gália Cisalpina, sua vizinha, o que só ocorreria no séc. I a.C. Foram necessários dois séculos para que a ocupação da Ibéria se completasse. A penetração romana na Ibéria se deu em duas direções: o primeiro desembarque ocorreu em 218 a.C., onde hoje é a Catalunha. O segundo desembarque ocorreu no sul, na altura de…

(T) Altamirano (L) Altamiro (L) Altaraz (O) Altavas (I) Alterras (T) Altia (O) Altit (O) Alucedaque (T) Alugy (L) Alustres (T) Alva (L) Alvarado (L) Alvarenga (L) Alvarengas (L) Alvares (L) Alvares Correa (L) Alvares de Acosta (L) Alvares de Arellano (L) Alvares Penso (L) Alvares Pereira (L) Alvares Pilego (L) Alvares Torres (L) Alvares Vega (L) Alvarez (T) Alvarez Da Costa (L) Alvarez de Espinosa (L) Alvarez Nunez (L) Alvaro Nunez (L) Alverengha (L) Alveres…