Algoritmos Vetores

Algoritmos e Técnicas de Programação Estruturas Homogênias Aula 11 Aula 11 Matriz; Matriz São vetores bidimensionais. Formato em portugol: Var <identificador> : Vetor [<l>,<c>] : tipo; onde: l = número de linhas; c = número de colunas. Matriz - Exemplo Algoritmo Video; Var pos:Vetor[25,70] de inteiro; Inicio pos[1,1] := 65; pos[6,6] := 73; pos[2,2] := 76; pos[7,7] := 84; pos[3,3] := 71; pos[8,8] := 77; pos[4,4] := 79; pos[9,9] := 79; pos[5,5] := 82;…

Dispositivos de Entrada e de Saída . . . . . . . . . . 11 11 12 13 13 14 . . . . . . . . . . 15 15 16 18 18 18 18 19 20 21 22 2 II 3 Algoritmos 2.1 Conceito de Algortimo . . . . . . . . . . . . . 2.2 Partes de Um Algoritmo . . . . . . . . . . . . 2.3 Representações de um Algoritmo . . . . . . . 2.3.1 Fluxograma . . . . . . . . . . . . . . . 2.4 Programas de Computador . . . . . . . . . . 2.5 Linguagens . . . . . . . . . . . . . . .…

Dispositivos de Entrada e de Saída . . . . . . . . . . 11 11 12 13 13 14 . . . . . . . . . . 15 15 16 18 18 18 18 19 20 21 22 2 II 3 Algoritmos 2.1 Conceito de Algortimo . . . . . . . . . . . . . 2.2 Partes de Um Algoritmo . . . . . . . . . . . . 2.3 Representações de um Algoritmo . . . . . . . 2.3.1 Fluxograma . . . . . . . . . . . . . . . 2.4 Programas de Computador . . . . . . . . . . 2.5 Linguagens . . . . . . . . . . . . . . .…

Dispositivos de Entrada e de Saída . . . . . . . . . . 11 11 12 13 13 14 . . . . . . . . . . 15 15 16 18 18 18 18 19 20 21 22 2 II 3 Algoritmos 2.1 Conceito de Algortimo . . . . . . . . . . . . . 2.2 Partes de Um Algoritmo . . . . . . . . . . . . 2.3 Representações de um Algoritmo . . . . . . . 2.3.1 Fluxograma . . . . . . . . . . . . . . . 2.4 Programas de Computador . . . . . . . . . . 2.5 Linguagens . . . . . . . . . . . . . . .…

Lista de Ilustrações Ilustração 1: Demonstração de Vetor de Distância e Link State.................................8 Ilustração 2: Tabela das melhores rotas...................................................................15 Ilustração 3: Formação de um cabeçalho de protocolo OSPF..................................16 LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS AS Autonomous Systems ASICs Application Specific Integrated Circuit BGP Border Gateway Protocol EIGRP

Construção de Algoritmos Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Profª: Kellen Nery Profª: Kellen Nery Índice 1. ALGORITMOS ................................................................................................................................................................... 1 2. FASES DE UM ALGORITMOS ....................................................................................................................................

Dispositivos de Entrada e de Saída . . . . . . . . . . 11 11 12 13 13 14 . . . . . . . . . . 15 15 16 18 18 18 18 19 20 21 22 2 II 3 Algoritmos 2.1 Conceito de Algortimo . . . . . . . . . . . . . 2.2 Partes de Um Algoritmo . . . . . . . . . . . . 2.3 Representações de um Algoritmo . . . . . . . 2.3.1 Fluxograma . . . . . . . . . . . . . . . 2.4 Programas de Computador . . . . . . . . . . 2.5 Linguagens . . . . . . . . . . . . . . .…

objetivo de determinar o comportamento do algoritmo na medida em que a quantidade de elementos do vetor aumenta. Para tanto, considere como operações primitivas, somente a mais significante, no caso as comparações. Inclua um contador para efetuar a quantidade de comparações. Você irá testá-lo de três formas distintas: - Caso médio: vetor preenchido com números aleatórios - Melhor caso: vetor preenchido com números em ordem crescente - Pior caso: vetor preenchido com números em ordem…

Algoritmos para Aprendizagem Supervisionada CT215 – Inteligência Artificial Seminários 2007 Charles-Edouard Winandy Estillac Borges Filho Lisânia Vieira Bento I. Objetivo O objetivo deste trabalho é analisar algoritmos para aprendizagem supervisionada de redes neurais artificiais, identificando suas vantagens e desvantagens e determinando em que situações são mais eficientes. II. Redes Neurais Artificiais Existem diversas definições para redes neurais artificiais, todas…

tomando posições diferentes na tabela. Vetor indireto de ordenação – As entradas são mantidas nas posições originais. A classificação é dada por um vetor criado pelo processo de ordenação. Encadeamento - As entradas são mantidas nas posições originais. É formada uma lista encadeada com a ordenação. Utiliza-se um campo extra que indica o próximo registro na seqüência da tabela. Para indicar o primeiro registro da tabela é usado um ponteiro. Existem muitos algoritmos de ordenação, a…