o processo de doação de orgãos

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O Processo de Doação – Transplante Inúmeras são as dificuldades enfrentadas para efetiva implantação do processo, no que diz respeito ao transplante de órgãos sólidos.
O desconhecimento dos mecanismos de rejeição e todo o aspecto imunológico que envolve o paciente transplantado, do pós-operatório imediato ao tardio; as dificuldades técnicas da captação e implantação e a melhor compreensão quanto à conservação do órgão doado são algumas destas dificuldades que vêm sendo superadas.
A doação de órgãos encontra-se em pauta tanto de discussões formais entre os profissionais da medicina, quanto de questionamentos da sociedade.
Por isso, envolve aspectos legais sobre a doação e a atividade médica; a qual envolve princípios éticos e morais, e a necessidade de fazer da doação um assunto de conhecimento público. A legislação para doação
A história dos transplantes no Brasil tem início em por volta da década de 60, quando foi realizado, em 1964 o primeiro transplante renal. Os programas de transplante dos demais órgãos, porém, sofreram uma parada, voltando à atividade por volta de 1980.
Em vigência da realidade que se configurava, em 1995 foi encaminhada uma proposta ao Ministério da Saúde de organização do transplante, que se assemelhava ao modelo que vigorava na Espanha, porém sem obter sucesso.
Foi apenas a partir de 1996, que o número de transplante de outros órgãos sólidos, além dos rins, tornou-se significativo. Em 1996, o transplante hepático conseguiu apresentar uma taxa que superava (um) 1 transplante por milhão de habitantes (pmp/ano), enquanto que a taxa de transplante cardíaco permanecia em 0,5 pmp/ano.
No entanto, mesmo na vigência da Lei nº 5.479, de 10 de agosto de 1968, posteriormente revogada pela Lei nº 8.489 de 18 de novembro de 1992, que dispunha sobre a retirada e transplante de tecidos, órgãos e partes de cadáver para finalidade terapêutica e científica, ainda não havia uma legislação apropriada que regulamentasse a realização

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